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Uma medalha ao Presidente João Lourenço - Tomás Alberto

Neste breve trecho, dou uma medalha ao Presidente João Lourenço, pela iniciativa que teve em reconhecer os feitos dos Angolanos, e, sobretudo por ser nosso Presidente. - Pelo tempo que vem governando este país, queria dizer, obrigado, obrigado e muito obrigado.

Não pensem que não sei que é seu dever servir o país. Agradeço porque não está a ser só servir, mas entrega total. Na situação em que se encontrava Angola, foi necessário uma mão firme, e um comprometimento patriotico para que as instituições públicas ganhassem vida.

A quem diga que o Sr. Presidente viaja muito, também passei pelo percurso em busca de investidores, apesar de ser local, e sendo uma empresa privada, mas o processo é quase o mesmo.

Quem está de fora diz que está a se fazer gastos apenas, mas quem conhece a dinâmica da economia de mercado, sabe que ficar parado num mundo em constante movimento e numa total incerteza, custaria muito mais caro se fechar em Angola.

Não é uma continuidade que o senhor fez, e vai fazendo, mas uma reconstrução. E, reconstruir algo que os pedreiros, electricistas, engenheiros, canalizadores, além de não fiscalizarem as obras, também mexiam no material, não é tarefa fácil.

Era necessário mais recursos para a reconstrução, e pior, nos primeiros anos do primeiro mandato de sua ex.a a reconstrução estava a ser feita com alguns dos que mexeram no material e estavam a construir mal, daí o slogan corrigir o que está mal, e melhorar o que está bem.

Quando se entra em um ambiente anormal, mas que as pessoas pensam ser normal por força do habito, todo cuidado é pouco, pois, ao invés de aliados, por mais bem que façamos, atraímos inimigos.

Como dizia Martin Luther King, “para criar inimigos, não é necessário declarar guerra, basta dizer o que pensa”

Numa reconstrução com hábitos enraizados, onde até jovens também já tinham o vício de mexer na coisa pública e ficavam impunes, não é/era fácil.

Repito, o roubo não acabou, mas ninguém mais fica impune.

Foram produzidas várias leis, e hoje vamos tendo a cultura de prestar contas, fazer denúncias ...

O mensageiro anuncia aos quatro cantos sobre o caminho a seguir e, recomenda a recorrer à lei. Assim como Jesus Cristo fazia, infelizmente muitos preferiam e preferem não acreditar.

Os que acreditaram e acreditam, conseguiram, e conseguem enxergar a Angola nova, a consolidação do Estado de Direito Democrático e as oportunidades...

Não comparo João Lourenço com Jesus Cristo, mas faço apologia, pois em quase todas as situações da vida só vemos o milagre a se cumprir, quando acreditamos em quem tem autoridade para fazer...

Na administração do presidente João Lourenço, muita coisa boa aconteceu, e vai acontecendo. - Pessoalmente, me sinto inspirado pelo Presidente João Lourenço.
Os incrédulos, ainda que Deus venha, se os mesmos não acreditarem, infelizmente não verão o milagre.

Acreditar é a condição sine qua non, para o milagre se manifestar em nossa vida. Tanto na religião como na vida no cotidiano.

Enquanto houver sociedade, os problemas serão intermináveis. Mas em tudo isso, que importa é o legado que a pessoa que dirigiu o destino do país, deixou!

João Lourenço será lembrado como sendo o que deu início a luta contra a impunidade, acabou com as ordens superiores, tratou todos como Angolanos, deu esperanças aos Jovens, tornou as instituições públicas mais fortes, deu descanso as vítimas dos conflitos armados, aliviou as suas famílias, permitiu que todos fossem iguais perante a lei, reconheceu o papel da juventude, e apostou nela, construiu grandes infraestruturas de raiz, acabou o monopólio, promoveu a competitividade, promoveu também a transparência na admissão de novos quadros para a administração pública... Parece pouco atingir estas metas em menos de 10 anos, mas não.

Falar é fácil, mas fazer, é só para os que já andavam comprometidos com o bem estar de Angola e dos Angolanos.

Para mim, reitero, João Lourenço é uma fonte de expiração; aonde quer que eu vá pregarei isso. Este é o reconhecimento que posso fazer ao homem que tem dado e condecorado os outros, num bom exercício de reconciliação nacional.

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