O Jornalista, Garcia Miranda, defendeu esta semana o seu trabalho de fim de curso intitulado a História e Evolução da Fotografia Publicitária em Angola no período de 2018 à 2024, tendo como caso de estudo o jornal de Angola.
Por: Redacção
O nosso entrevistado que passou pelo ISA (Instituto Superior
de Angola) obtendo 16 valores começou por citar as inúmeras dificuldades
enfrentadas ao longo da sua formação académica tendo referido a pesquisa como
um calcanhar de Aquiles tendo em conta a trajectória que vinha fazendo da
Província do Bengo à Luanda e vice - versa.
Garcia Alfredo Adão Miranda mencionou também os embaraços financeiros que enfrentou para mais tarde sentir um alívio depois de tudo resolvido.“Infelizmente o meu nome tinha desaparecido da base de dados da instituição e assim não tinha como provar os pagamentos já realizados uma vez que tinha perdido todos comprovativos “ lembrou o jovem licenciado que adiantou dizendo o seguinte:“ Fiz das tripas ao coração como soe dizendo para resolver a situação” desabafou o jornalista.
O Licenciado visivelmente emocionado contou ao nosso Portal
que doravante vai se dedicar profundamente e focar aos estudos científicos para
defender com sabedoria o título que agora atingiu.
Questionado sobre memórias do Instituto Superior de Angola, o
nosso interlocutor agradeceu profundamente o seu colega de carteira João José
Afonso.
“Eu dirijo a minha gratidão ao colega João José Afonso que
sempre esteve comigo quer nos bons e maus momentos. Conhecemo-nos nessa
correria académica, quis os destinos que nos cruzássemos na Rádio Ecclésia onde
por sinal fui recebido por ele mesmo e hoje estamos aqui a fazer a festa” enfatizou
o apresentador do CIDADE VIVA, um dos programas mais ouvidos no Bengo.
O jovem que se junta a família dos comunicólogos defende um
maior investimento na área de formação profissional por parte da classe. “Estou
preocupado com a formação académica e profissional dos jornalistas” Segundo
Garcia Miranda é necessário fazer valer uma formação específica, pois
acrescenta há por exemplo jornalistas que comprometem os seus trabalhos no
exercício das suas funções.
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