Pelas mãos de várias pessoas conhecidas, chegou-me este “panfleto clandestino” que dá conta de uma “salgalhada guerra” de dois “índios-capitães” com quem não tenho nada a ver: Tomás Bicas e Manuel Homem. Destarte, sou a esclarecer o seguinte:
1. Nunca me cruzei com nenhum dos dois (Tomás Bicas e Manuel Homem) nas
esquinas da vida. Nem nas avenidas e becos por onde passei como profissional.
Numa só palavra: não os conheço pessoalmente.
2. Não tenho nada contra com um nem com outro e jamais alinharia numa campanha contra quem quer que seja;
3. Não tenho o costume de “assinar de cruz”. Sei ler e escrever. Aprendi em
casa, muito antes de ir para escola, sob pulso firme da minha amada genetriz;
4. Quem me conhece sabe que não alinho em conjuras políticas contra quem quer
que seja. Limito-me a relatar factos. Nos últimos tempos, passo a maior parte
do meu tempo a fazer “Preces para Liberdade” e a dedicar-me ao “Senso-Comum”;
5. Nunca tive empatia pela saga de Zorro. Por isso, a prática do uso de máscaras
não é, nunca foi e jamais será meu apanágio. Assumo publicamente as minhas
lutas. Faço-as sozinho. Não preciso de torcida. Nunca precisei. Não sou de grupo.
Não faço panelinhas por detrás das “cortinas” das Redes Sociais. Dou a cara
quando tenho dar. Digo publicamente o que penso.
6. Dito Carima. Meu dileto amigo e colega. Conheço-o há mais trinta anos. Não
o vejo nem falo com ele pessoalmente há mais de dez. A última vez que com ele
tive uma prosa foi aquando da sua exoneração. Fi-lo para emprestar a minha
solidariedade. De lá para cá, nunca mais peroramos.
7. Portanto, peço, encarecidamente, a Manuel Homem e a Tomás Bicas que se
abstenham de envolver o meu nome nas suas lutas. Não tenho nada a ver com ela.
Não é minha esta peleja. Recuso-me a jogar este jogo. Estou num outro
campeonato. Numa outra divisão.
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