A Liga da Mulher Angolana (LIMA), organização feminina da UNITA, assinala nesta terça-feira, 18 de junho, o seu 53.º aniversário sob o lema “Mulheres Unidas para a Alternância do Poder”, reforçando o seu compromisso com a democracia, a justiça social e a dignidade da mulher angolana.
Em mais de cinco décadas de existência, a LIMA destaca-se como um dos pilares na luta política e social do país, promovendo a formação de lideranças femininas e defendendo a participação ativa das mulheres na vida pública e na transformação de Angola.
Apesar da data histórica, o ato central comemorativo, inicialmente agendado para hoje, foi adiado para o próximo dia 28 de junho, em sinal de luto pelo falecimento de duas figuras marcantes da organização e do partido.
Trata-se do camarada Diamantino Mussokola, dirigente e formador político de longa data, e de Judith Chinakussoki Malheiro Savimbi Pena, irmã mais nova do fundador da UNITA, Dr. Jonas Malheiro Savimbi, reconhecida como símbolo de resiliência e militância.
Segundo o Secretariado Executivo do Comité Nacional da LIMA, a decisão visa prestar uma justa homenagem aos dois líderes, cuja contribuição marcou profundamente o percurso da organização e do partido.
A nova data do ato central será realizada com “toda a dignidade e força”, prometem os organizadores, que anunciarão em breve o local e os moldes da celebração.
A LIMA reafirma que continuará firme na sua missão, inspirada pelo legado
dos seus membros e determinada a contribuir para uma Angola mais livre, inclusiva
e reconciliada.
0 Comentários