O presidente da Federação Angolana de Xadrez (FAX) do pleito eleitoral realizado a 23 de Dezembro último, por participarem a maioria dos clubes e associações provinciais.
Redacção
A resolução da presidência de direção da FAX para o ciclo olímpico 2024/2028, ainda é uma incógnita, uma vez que o Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD) trabalha a porta fechada sobre este assunto. Certo é que os dois presidentes estão expectantes quanto ao desfecho favorável dos documentos remetidos pelos respectivos presidentes das comissões eleitorais ao gabinete jurídico daquela instituição. Os especialistas analisam pormenorizadamente as duas eleições e toda documentação para a sua validação e homologação dos resultados eleitorais.
De recordar, as eleições foram realizadas no 23 de Dezembro do ano transacto e participaram 41 votantes e os votos foram distribuídos da seguinte forma: Mário Neves (14 votos e 34.14%), Erikson Soares (11 votos e 26.82%), Tito Martins (8 votos e 19.51%), Abraão dos Reis (4 votos e 9.75%) e Domingos Ferraz (4 votos e 9.75%). O elenco encarregado para conduzir o destino da modalidade ciência é o seguinte: Assembleia Geral: Mário Lourenço (presidente), Domingos André (vice-presidente) e Maria Venâncio (secretária). Direcção: Mário Neves (presidente), Gabriel Boaventura, Luís dos Santos, Flora Ramos, todos vice-presidentes; Samuel Gaspar (secretário geral), Amorim Agnelo, Manuel Alberto, Bruno Dongala, Mário Lemos e Ana Cristina, todos vogais.
Conselho Fiscal: Angelina Ganga (presidente), José Gouveia (vice-presidente) e Cecília Domingos (vogal). Tito promete recorrer Numa recente conferência de imprensa, realizada nas instalações da federação, Tito Martins no cargo há 16 anos, afirmou que iria recorrer ao tribunal, caso a documentação enviada ao MINJUD for nula, alegando que a comissão eleitoral cumpriu com todos requisitos legal, como manda a Lei dos Desportos e das Associações Desportivas vigente no País. Para o presidente da Associação Provincial de Xadrez de Malanje, João da Silva o verdadeiro problema da federação reside de uma agenda da direcção cessante como objectivo de renovar e violar a lei. “A presença dos membros da Juventude e Desportos durante a tomada de posse, não dá qualquer legalidade a Tito Martins e pares”.
O dirigente conta
que as associações provinciais, não estavam satisfeitos pela forma como o
processo eleitoral estava a ser conduzido. E em reunião da Assembleia
Extraordinária realizada a 9 de Novembro, em Luanda, João Francisco foi
destituído do cargo com cinco votos a favor e duas abstenções. “Indicaram pela
terceira João Francisco, por causa do favoritismo que sempre tiveram. Ele
estava a cumprir agenda do presidente cessante Tito Martins”.
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