Comunicadas de que o acto central do 10 de Janeiro, data da fundação da Organização da Mulher Angolana (OMA), em comemoração dos 63 anos do braço feminino do MPLA, seria no Kuanza-Sul, a equipa do Secretariado Executivo Provincial esmerou-se e colocou tudo no ponto.
Até aqui tudo bem, os problemas começaram logo que chegou ao Sumbe a antiga
repórter da TPA, Joana Tomás, para sacudir a vergonha do capote que há muito
não cruza com o carácter vertical de Palmira Feio decidiu hostilizar, humilhar
e colocar para baixo a líder das mulheres do partido no Kuanza-Sul, afastando-a
das abordagens e outros encontros e procurou aliança com Emília Tchinawalile,
que Joana Tomás ousou chamar de “minha sangue” (pessoa muito próxima) em
substituição de Palmira Feio, mulher com verticalidade, não bajula e faz apenas
bem o seu trabalho, nós as mulheres da OMA no Kuanza-Sul somos testemunhas do
seu trabalho.
Joana Tomás decidiu colocar uma decoração rústica no palco das celebrações dos 63 anos da OMA como que se actividade estivesse a realizar - se em Caculama, Cacuso ou outro Município da terra Natal de Joana Tomás, entrando em choque com aquilo que tinha sido preparado pelo Secretariado Executivo Provincial da OMA.
As pessoas presentes no local diante de tamanhas humilhações estranharam
como é que Palmira Feio não respondeu sequer um único insulto da repórter
emprestada à Política.
Joana Tomás é tida como prepotente e com pouca experiência política, em
quase todas as reuniões do Comité Nacional da OMA, estão sempre a chamar a
atenção pelo seu mau comportamento diante das mulheres.
Em Março inicia o Processo Orgânico que vai culminar com a eleição de uma
nova Secretária Geral da OMA ou a recondução de Joana Tomás, teme-se que Joana
Tomás inviabilize a candidatura de Palmira Feio para esta não ser mais a
secretária provincial da OMA no Cuanza-Sul, visto que esta não bajula muito
menos idolatra Joana Tomás. Nós as militantes da OMA pedimos encarecidamente ao
Presidente João Lourenço para que reveja o comportamento de Joana Tomás que se
comporta da mesma forma em Todas as Províncias onde passa sob pena de afastar
mulheres competentes e comprometidas com o destino do País.
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