Num encontro que mesclava formalidade e intimidade, a liderança da Frente Patriótica Unida (FPU) se reuniu com a comunidade angolana residente na Europa. A presença de Adalberto Costa Júnior e Abel Chivukuvuku proporcionou um momento de renovação de esperança e determinação entre os angolanos, que, unidos, reforçam a luta contra a opressão em seu país de origem.
O evento, que contou com a participação de angolanos vindos de diversas
partes da Europa como Inglaterra, Alemanha e França, foi marcado por um diálogo
franco e directo. Questões pertinentes foram levantadas pela comunidade e
respondidas uma a uma pela liderança da FPU, demonstrando um compromisso real
com os anseios do povo angolano.
Nas redes sociais, a solidariedade para com a Frente Patriótica Unida foi
evidente. Postagens no Facebook, Tik Tok e WhatsApp mostraram um apoio massivo
e uma vontade colectiva de se engajar na luta por um futuro melhor. A
determinação de lutar em conjunto, fortalecida pela união, era o tema central
das mensagens compartilhadas.
O encontro aconteceu alguns meses após o ditador João Lourenço utilizar
fundos públicos para tentar enganar a comunidade angolana em Portugal com
banquete. No entanto, a desconfiança em relação às promessas vazias da Cidade
Alta permanece firme entre muitos angolanos. Diferentemente do evento
manipulado pelo governo, o encontro organizado pela FPU foi financiado pelos
próprios participantes, demonstrando um verdadeiro compromisso e amor pela
causa.
Adalberto Costa Júnior e Abel Chivukuvuku reforçaram a importância de
continuar a colaboração com a diáspora angolana, essencial para o
fortalecimento da luta contra a ditadura. A ausência de Filomeno Vieira Lopes,
outro líder da FPU, foi sentida, mas ele foi devidamente representado por um
membro do Bloco Democrático em Portugal.
O sentimento de união entre os angolanos é um pesadelo para os opressores.
A determinação de continuar a luta, alimentada pela solidariedade e amor à
pátria, é o que impulsiona a Frente Patriótica Unida a seguir em frente. A
comunidade angolana na Europa, renovada em esperança e força, mostra que,
juntos, podem realmente fazer a diferença.
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