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O futuro da comunicação social em angola

Quando eu for Presidente da República, os jornalistas que lutam pelo pluralismo e liberdade de expressão, tal como o Victor Hugo Mendes, terão  funções importantes na comunicação social publica. Quanto ao VHM, tenho estado a acompanhá-lo, através da RTP3. Gosto de o ouvir. Por outro lado, aprecio o facto de ele estar a trabalhar na RTP, uma estação de televisão que considero imenso. Acompanho-a diariamente. A RTP3 é um canal de debates e entrevistas interessantes.

 O facto de o Victor Hugo Mendes exercer actividade jornalista num. país democrático é relevante para mim. Felizmente, vivi em Portugal, onde me formei em Direito. Lá aprendi imenso sobre os pilares da democracia. Valorizo a liberdade de expressão, a igualdade de oportunidade. Por conseguinte, farei o que estiver ao meu alcance para que a comunicação social seja plural e isenta. Isso é possível em Angola. 

Acompanho com grande interesse o que ocorre em Portugal e Espanha, através dos canais de televisão desses países. Gostava tanto que os nossos canais de televisão fossem tão plurais como a RTP, SIC, TVI; TVE. Nesses dois países, é notória a democracia, através da comunicação social. Gostava que, em Angola, fosse assim. 

 Pensado na democracia, quando eu for Presidente da República, serão os alunos a escolherem os seus representantes - delegados de turma e subdelegados. Nas escolas do Ensino Médio e Ensino Superior haverá associações de estudantes. As Administrações dos estabelecimentos de ensino serão obrigadas a depositar uma percentagem dos valores das proprinas na conta da correspondente associação dos estudantes, de modo a poderem realizar as suas actividades associativas e, assim, permitir que os estudantes lidem com gestão de recursos financeiros e patrimoniais e com a prestação de contas. As associações de estudantes serão as bases para a compreensão e o exercício da democracia. 

 Não há uma verdadeira democracia, quando não há pluralismo, liberdade de expressão e igualdade de oportunidade. 

 Quando eu for Presidente da República, haverá mudanças significativas na comunicação social. A sociedade conhecerá muitos mais os nossos políticos, religiosos. As pessoas afastadas dos cardos e quem, eventualmente estiver a ser injustiçado terá voz na comunicação social, de modo a com contarem as suas versões dos factos. Com efeito, poderão justificar as suas acções, omissões e declarações. 

 Uma comunicação audiovisual objectiva e imparcial é muito mais útil para quem governa, pois permite-lhe ouvir e ver o que não pode ouvir e ver, sendo ela protecionista, ocultando aspectos negativos da realidade dos nossos Pais, em diversos sectores. A ocultação de factos negativos, por amigos, corrupção ou sentimentos partidários favores os incompetente. 



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