Director provincial tira o nome da candidata do concurso público da educação no Cuando cubango

 A candidata Joana Cláudia Tchimanda, natural do município de Benguela, província de Benguela residente no município da Catumbela, participei do concurso público de ingresso ao ministerio da educação 2023/2024, com a ficha de inscrição n° 318, especialidade de Língua portuguesa 6°grau no município do Cuito Cuanavale província do Cuando Cubango. 

De acordo com a candidata fez saber que tendo sido apta na pauta provisória com a nota de 10 valores, para o meu espanto dias depois de ter sido fixada a pauta recebi um telefonema da Direção provincial da educação do Cuando Cubango dizendo que a nota atribuída não era minha, houve um erro, trocaram os canhotos e eu disse como é possível haver troca de canhotos se só éramos dois candidatos para esta especialidade além do mais eu sou menina e o outro é rapaz como é possível, para começar quem deve fazer reclamação é o candidato (a) não é a Direção provincial da educação que liga para o condidato (a) para justificar o seu erro, disseram-me se a Senhora quiser pode vir até ao Cuando Cubango de modos a esclarecermos mas também não adianta porque não vai mudar nada, eu expliquei ao meu advogado o sucedido e ele disse-me para não agirmos forma precipitada e devíamos esparar a pauta definitiva, foi o que aconteceu esparamos a pauta definitiva e saí novamente como admitida.

Tendo sido admitida viajei mais uma vez para o Cuando Cubango de modos a fazer entrega dos meus documentos e foram bem recebidos. Findo três meses houve a necessidade de viajar para o Cuando Cubango afim de participar do seminário porque até então, todo processo estava bem encaminhado. No primeiro dia do seminário chego à sala deparei-me com a triste notícia de que o meu nome não consta na lista de candidatos ao siminário, fui até a Direção provincial da educação do Cuando Cubango com o meu advogado para ter um esclarecimento do que estava se passar. 

Posto lá o Diretor provincial da educação não permitiu que entrássemos no seu gabinete com telemóveis,  Mostrou-nos a minha prova com nota com rasuras de 1,5 (um e meio) e a prova do outro candidato com a nota de 7 valores e que supostamente havia tirado 10 valores a nota atribuída a mim mas nenhum nós foi admitido puseram no nosso lugar um professor de Língua Inglesa, era tudo muito contraditório. 

 O advogado disse eu exijo ao Sr Diretor Inácio José Samba nas imagens que chame um especialista para corrigir novamente esta prova, o Diretor Inácio disse Corrige você, o advogado respondeu ; eu não sou especialista em Língua portuguesa, Director disse então chama você um especialista para voltar a corrigir esta prova e vocês podem recorrer onde vocês quiserem não vai dar nada. Em que país nós estamos que sociedade estamos formar que um gestor público se sente dono daquele órgão? Fomos escorraçado da sala, mesmo mudando a minha nota para favorecer alguém. Me ajudem por que se faça justiça.