Uma delegação de senadores dos EUA ao Instituto Técnico de Saúde de Luanda (IMS) Samba, visitou no principio da amanhã desta quinta-feira, 28 de Março as instalações do IMS como objectivo de destacar os programas de assistência à saúde dos EUA em Angola, com foco particular em iniciativas relacionadas à malária, HIV/AIDS, COVID-19, agentes de desenvolvimento comunitário e de saúde (ADECOS), gestão da cadeia de abastecimento de medicamentos, treinamento de especialistas em saúde e planeamento familiar.
Aredacção
Avisita ao Instituto Técnico de Saúde de Luanda faz parte de uma agenda mais ampla de cinco Senadores dos EUA, liderados pela presidente interina do Senado, Patty Murray, para supervisionar os interesses do Departamento de Estado, Serviços de Saúde e Humanos, e da Defesa em África, juntamente com discussões oficiais com autoridades governamentais dos EUA e do país anfitrião sobre questões políticas, económicas e de segurança que afectam os relacionamentos bilaterais e regionais.
Na nota de imprensa chegada a mesa da nossa, diz que os Estados Unidos da América têm sido um parceiro constante na melhoria dos resultados de saúde dos angolanos, com quase metade dos aproximadamente USD 1,48 mil milhão em assistência do governo dos EUA fornecidos à Angola nos últimos 25 anos destinados a melhorar o sistema de saúde do país, treinar pessoal de saúde, adquirir medicamentos e vacinas essenciais e fortalecer laboratórios locais. Esta visita tem como objectivo acompanhar o progresso feito até ao momento e avaliar o impacto dessas iniciativas na vida dos cidadãos angolanos.
Ainda na nota, após a visita-guiada ao Instituto e a avaliação, um senador dos Estados Unidos e um alto funcionário de saúde angolano abordaram a imprensa para fornecer “insights” sobre as descobertas da visita e discutir a cooperação bilateral em curso entre os EUA e Angola no sector de saúde. “É essencial reconhecer o papel crucial desempenhado pelo Congresso dos Estados Unidos no financiamento do desenvolvimento internacional e da ajuda humanitária, incluindo programas de assistência destinados a apoiar sistemas de saúde e enfrentar desafios de saúde pública em países parceiros como Angola”, lê-se na nota.
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