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Funcionários questionam à Milca Caquesse o destino do dinheiro do combate à fome e a pobreza

 Administradora Municipal de Luanda, Milca Cuessue Caquesse, nomeada em Março de 2023, é acusada pela fonte interna da sua administração de pouco ou mesmo nada fazer com os valores destinados ao combate à fome e a pobreza que são entregues todos os meses num total de 25 milhões de kwanzas. A jovem que sempre desafiou o Governador de Luanda é também alérgica visitar distritos com poeiras como é o caso de Ngola Kiluanje.

Diferente de outros municípios onde os administradores fazem destes valores para apoiar pessoas desfavorecidas e a construção de postos de saúde assim como escolas, os distritos que compõem o município que representa Angola no mundo, nada vejam e acusam Administradora de ter arquivado estes fundos para atender pessoas amigas e criação de serviços do seu interesse violando assim o objetivo primário destes fundos.

Segundo os funcionários da administração de Luanda, até aqui, a Administradora tem como preferência de visita os distritos como: Ingombota, Luanda, Maianga, Rangel, Samba e de forma intercalada o distrito do Sambizanga enquanto o distrito do Ngola Kiluanje fica na sua ignorância justificando supostamente a delinquência e a poeira da rota Tecnocarros-Sucanor-bairro Uíge.

“Sabemos que a senhora Administradora não lida muito bem com o senhor Governador por causa de arrogância, mas, por um lado, é necessário que, aquele que protege ela (que todos nós conhecemos e em breve vamos revelar) tivesse um pouco de piedade para permitir abertura de um inquérito para se saber como é gerido realmente estes fundos que serviria para apoiar as comunidades da Boa Vista Samba entre outras zonas críticas do município. Aqui tem assaltantes e os rostos são visíveis”, disse a fonte da Administração Municipal de Luanda.

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