O jurista Fernando Cawewe disse que o processo que envolve o presidente do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial não resultará naquilo que chamou de “desejo da justiça”.
Redacção
Em finais de 2022, o juiz presidente do Tribunal Supremo começou a ser
acusado de envolvimento em actos de corrupção, nepotismo e má gestão do órgão
que dirige, o que levou a Procuradoria-Geral da República, em Março de 2023, a
efectuar diligências na sede daquele órgão.
Para Fernando Cawewe, os crimes cometidos pelo juiz presidente são visíveis e as denúncias foram públicas, entretanto, a PGR teve dificuldades de intervir no processo.
O processo de averiguação das denúncias públicas contra o juiz presidente
do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial, Joel
Leonardo encontra-se na fase de instrução preparatória, segundo informações
avançadas pelo Novo Jornal, onde menciona a Procuradoria-Geral da República.
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