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Antigo Combatente e Veterano da Pátria Diz ter um Passado Penoso, e Passa o seu Legado de Guerrilha a Juventude

 O Ex comandante e membro da associação dos antigos combatentes da FNLA, João de Almeida Dias mais conhecido por Dialo, aponta a independência como o ganho da sua vida.

Por: Gaspar Victor

João de Almeida Dias mais conhecido por Dialo lembrou o seu passado nas matas de Angola para expulsar o colono e garanti a independência, natural da província do Cuanza Norte antiga vila Salazar época colonial que venho a passar para a província do Uíge segundo rege a história quando o mesmo diz ter pisado o solo da cidade de Luanda nos anos de 1978.

O Ex Comandante, disse que antes de tudo estava no municipio dos dembos Quibaxe,  onde foi contratado para reconhecer coco notes para fazer sabão na época tendo levado algumas palmatorias se não cumprisse com a obrigação, tendo começado o seu mundo de guerrilha na UPA no ano de 1975 tendo o primeiro combate na santa olaria.

 Anteriormente foi parar para uma roça chamado caiado tendo o destino no maiombe e aldeia do bembé e outros local com o comandante afamado para atacar a santa olaria onde o seu grupo não conseguiu o combate mas segundo o mesmo teve outra reviravolta para vencer os adversários utilizaram a tática de arrumar os caminhos com minas os caminho onde os adversários portugueses passaram e foram derrotados.

O meu passado foi um passado penoso não havia retas ou  caminhos para os Angolanos era pedras sobre pedras e muito sofrimento,” saímos a pé de angola para a república do congo ir buscar armas e não eram armas sofisticados para o combate, uma arma para cinquenta homens mas pela tática conseguimos vencer o colono usando o batuque para afugentar o inimigo na altura tínhamos cinco munições para atingir o adversário quem falhava ia para cadeia ou tinha direito a ser castigado.

No final de tudo lamentou o facto do executivo não reconhecer na integra os forçosos e as vidas perdidas para o alcance da independência a não referir os nomes de Álvaro Holden Roberto, Jonas Savimbi.

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