O braço de ferro entre a direcção da Sociedade Mineira de Furo, na Lunda Norte está longe do fim, devido às reivindicações apresentada a identidade laboral. Mas Pedro Zongo, membro da direcçção disse que já está tudo ultrapassado.
Redacção
Os funcionários acusam a empresa de fazer vista grossa ao caderno reivindicativo apresentado. Em causa estão os mais de cinco pontos, com destaque para reajuste salarial parado desde 2021, implementação do seguro de saúde, implementação do fundo social, prémio de produção, carga horária, aquisição de autocarro e melhoramento da alimentação.
Sobre o reajuste salarial, a direcção dos Recursos humanos, informou terem reajustado um número de 78 trabalhadores. De acordo com documentos chegada a mesa da redacção e em declarações a este portal, Bartolomeu, funcionário desta empresa disse que estão desde 2021 e a situação nada mudou."Fizemos os cálculos do salário que aufirimos e não
corresponde com 360 mil Kwanzas. É muito mais que isto", disse.
Igualmente, o
funcionário assegura que o gerente das operações, Pedro Francisco Zongo tem
sido arrogante com esta situação e pondo os funcionários entre a "espada e
parede" Retirando o Imposto de Rendimento de Trabalho (IRT) recebemos
aproximadamente 360 mil kwanzas. Estamos a ser roubados pela Sociedade Mineira
do Furi, sublinha Bartolomeu.
Contactado por este portal para os devidos esclarecimentos,
Pedro Zongo foi lacónico nas suas declarações
assegurando que a questão em causa ficou ultrapassada com a reunião realizada recentemente com os membros da Comissão Sindical.
“Sobre este assunto não tenho nada para dizer. Estou muito
ocupado com outros afazeres”, atirou.
Indagado sobre o cumprimento da empresa do acordo com os
trabalhadores dos 13% contra 25% por Lei, Pedro Zongo se manteve em silêncio.
*Em atualização*
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