Um dos acontecimentos que marcaram este final de semana, na minha pobre análise, tem que ver com o encerramento do curso básico do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros, que teve lugar num dos quartéis do órgão sito no Zango 5, ao Icolo e Bengo.
Segundo observei pelos números divulgados pelas autoridades do MININT, mais de quatro mil jovens encerraram o curso e, desta forma, passam a reforçar aquele importante serviço de prestação de socorro aos cidadãos.
Sobre o assunto duas notas importam fazer:1. Só este ano o MININT viu reforçar a Polícia Nacional
com mais de cinco mil jovens, se a memória não me falha, a olhar pelo número de
cursos que encerraram um pouco pelo país;
O SIC reforçou o seu quadro de pessoal com a realização
dos primeiros cursos originalmente seus desde que se tornou num órgão central e
sem dependência da Polícia Nacional;
O Serviço Penitenciário, igualmente, reforçou as suas
fileiras com mais de oito mil jovens e, agora, como disse antes, os Bombeiros
viram o seu quadro de pessoal a alargar com mais de quatro mil jovens, homens e
mulheres.
Contas feitas, só neste ano, o ministério dirigido pelo
general Eugénio Laborinho viu reforçado com mais de dez mil jovens,
provavelmente o único departamento ministerial angolano que conseguiu este
feito.
São mais de dez mil jovens que passam a integrar o quadro
especial da função pública o que permite reduzir o número de jovens
desempregados e, ao mesmo tempo, alarga o leque de opções do Estado em termos
da defesa dos direitos e garantias dos angolanos e não só.
2. Estes dados mostram claramente que, apesar das
adversidades macroeconómicas do nosso país, o executivo de João Lourenço
continua a olhar para a defesa e segurança com “olhos de ver”. Com toda a
atenção indispensável neste sector cujo valor explica-se pelos números
referenciados.
É um dado que reflecte o que João Lourenço,
competentemente auxiliado pelo Eugénio Laborinho, pensa e faz para melhorar os
níveis de actuação policial em todo o território nacional.
Sobre esta realização uma palavra de apreço deve e
reconhecimento deve ser dirigida, inequivocamente, ao general Laborinho por
materializar um dos eixos do Plano de Desenvolvimento Nacional, no que tange ao
reforço dos órgãos de segurança com meios humanos e técnicos capazes de
flexibilizar a manobra operacional dos órgãos.
É preciso capacidade, criatividade e inovação na gestão
para, num momento difícil da nossa economia, conseguir janelas financeiras que
suportem estes ingressos e, com isto, melhorar a actuação das forças e,
consequentemente, melhorar, todos os dias, o sentimento de segurança por parte
das populações.
Nesta matéria o actual ministro do interior, Eugénio
Laborinho, está a fazer a sua história, não apenas por conseguir as vagas e
permitir que famílias tenham uma fonte de rendimentos (salários) para acudir
necessidades dos respectivos lares, mas pelo momento que o faz. - momento da
crise económica e financeira, sendo certo que os esforços abrangem ao titular
do poder executivo e dos ministérios das finanças e planeamento que, mesmo com
o apertar do cinto, compreendem o “grito por socorro” de Laborinho.
Parabéns ao Executivo, especialmente ao ministro do
interior; Parabéns aos contemplados e suas famílias e que ganhe o país.
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