O Congresso Nacional da JMPLA( Juventude do Movimento Popular de Libertação de Angola) eclodindo desde o mês de Abril do ano em curso em todas as províncias do País, e a nível dos seus respetivos municípios, comunas, e distritos tem trazido consigo até ao momento da sua fase derradeira, várias lições e exemplos que aqui podemos denotar; uma Juventude adaptada, uma juventude Unida, coesa e comprometida com os seus valores democráticos internos.
A nível da maior praça política até ao momento já foram democraticamente
cessadas e renovadas vários mandatos. Luanda e os seus municípios, comunas, e
distritos recebem agora novos secretários e direções mais rejuvenescidas
capazes de suportar os desafios deste e dos próximos tempos.
A época ordinária de congresso serve como uma oportunidade não só para
cessar e renovar mandatos a nível das estruturas de uma organização, mas também
por via de debates e reuniões fazer um balanço de seu percurso e possivelmente
puder extrair algumas lições. Nesta conformidade entendeu-se que a
organização(JMPLA) não fugiu do ritmo, permitiu-se uma maior abertura de diversidades
de opniões e de perspetivas, como sinal de adaptação ao tempos e ao atual
contexto sociopolítico do País e do mundo no seu todo.
O Atual líder da Organização ( Crispiniano Vivaldino dos Santos) embora com
uma postura moderada( que há muitos inspira e a outros desmotiva) procurou
sempre manter a essência da JMPLA e sobretudo trazer à leitura de que um mais
velho é sempre mais velho!, e razão pela qual tal como a mídia registra,
participou muitas vezes em períodos que antecederam ao do Congresso, em debates
saudáveis com o Líder da JURA( Nelito Ekuikui) permitindo-se entender ideias, e
visões de outros horizontes, como sinal de Maturidade política, adaptabilidade
aos tempos, e democratização.
À JMPLA fundada à 23 de Novembro de 1962 e por sinal, por ser umas das
estruturas juvenis mais idônea a nível das estruturas juvenis dos partidos
políticos existentes(como no caso concreto da JURA),tem sempre como maior
responsabilidade de sagrar-se na linha da frente como exemplo para as demais
estruturas juvenis. Permitindo -se principalmente a adaptação as metamorfoses
dos tempos e sobretudo entender as suas leituras, para não correr o risco de
perder a credibilidade e o respeito conquistado com muito sacrifício durante
longos anos.
Uma vez que no País têm surgido novos partidos políticos e principalmente
liderados por jovens como; o Partido Liberal de Luís Castro e o Partido
cidadania, percebo que de um outro lado, serve de impulso para a adaptação ao
atual contexto sociopolítico aos partidos e as suas estruturas juvenis já
existentes na praça política por mais tempo.
Uma vez que a maior praça política do País (Luanda) alberga uma sociedade
de jovens que a cada vez mais estão informados sobre as questões políticas,
seus direitos e deveres, urge a necessidade de participação aos desafios que ao
País se impõe, e de alguma forma querer contribuir. As organizações de jovens
na linha da frente, têm essa maior preocupação e responsabilidade de
representar os jovens e fazer ecoar as vozes dos seus direitos e deveres.
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