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Quintino Moreira remete ao Tribunal Constitucional inscrição de novo projecto político “Pátria Unida”

 O político Quintino Moreira, líder do extinto partido Aliança Patriótica Nacional (APN), apresentou recentemente, uma nova Comissão Instaladora (CI) ao Tribunal Constitucional (TC), denominada Pátria Unida (PU).

À saída do Gabinete dos Partidos Políticos, o presidente da antiga APN disse à imprensa que o novo projecto político “Pátria Unida” surge das “cinzas da Aliança Patriótica Nacional”, força política legalizada em 2015, que concorreu nas eleições gerais de 2017 e 2022.

A APN foi extinta nas últimas eleições gerais realizadas em Agosto de 2022, e havendo a necessidade de continuar na esfera política nacional, Quintino Moreira apresentou no dia 1 de Maio de 2024, o manifesto político do projecto Pátria Unida, pois segundo ele “as bases estão sólidas”.

“Este projecto tem pernas para andar. Razão, porém viemos ao Tribunal Constitucional depositar o processo de petição dirigida à veneranda juíza Presidente do tribunal para os devidos efeitos”, disse à imprensa Quintino Moreira, que garante que “o processo está nos termos”, acreditando que o mesmo “merecerá a devida consideração”.

Três meses depois da apresentação pública do manifesto do Pátria Unida, os dirigentes, membros, militantes, amigos e simpatizantes do antigo partido Aliança Patriótica Nacional (APN) consultaram os órgãos judiciais para efectuar o depósito desta petição, dirigida à presidente do Tribunal Constitucional, Laurinda Cardoso.

Aos órgãos de comunicação social, Quintino Moreira manifestou confiante numa posição favorável do Tribunal Constitucional para, nos próximos seis meses, concluir o processo de recolha de assinaturas com vista à legalização do partido “Pátria Unida”, que almeja concorrer nas Eleições Gerais de 2027.

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