Com que então, querem me fazer acreditar que um sniper americano procedeu a um "disparo falhado" que terá ferido ligeiramente o messias da transição financeira mundial que estará virada para o mercado de Bitcoins nos próximos tempos?
O ensaio foi tão bem feito que nem se deu a possibilidade de avaliar os danos aos que estavam por trás do candidato como possíveis vítimas dos disparos, que foram subsequentes após o primeiro ter ferido ligeiramente o alvo.
Para onde foram as balas dos disparos seguintes? Quem são os possíveis mandantes? A quem deverá recair a culpa??
Ora vejamos:
É normal em democracias mais consolidadas se arquitetarem artimanhas que depois, abarrotem a comunicação social de um modo geral, e assim, concentrar o foco em si, esvaziar o espaço de actuação do oponente e gerar maior solidariedade dos eleitores e de outros possíveis aliados para se adiantar na corrida.
Estranhamente, esta é a mesma situação em que se encontrava o seu amigo e ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que depois de ter sido supostamente esfaqueado, a sua popularidade cresceu bastante tendo-o levado a vitória nas eleições de 2017.
Como não se precisa inventar mais roda nenhuma, é só lermos o que esta estampado na Lei 6 da bíblia dos psicopatas "As 48 Leis do Poder"
“Chame atenção a qualquer preço. Julga-se tudo pelas aparências; o que não se vê não conta. Não fique perdido no meio da multidão, portanto, ou mergulhado no esquecimento. Destaque-se."
É uma ordem bem seguida à risca por quem se quer fazer vencedor e deste modo, Trump, rompe literalmente todas as barreiras possíveis impostas à si para o seu regresso a presidência americana. Angolaainda não condenou o acto. Porquê será mesmo??
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