Todo Cristão feito político em nenhum momento da sua vida deve ter medo de dizer a verdade e defendê-la.
Quando olho para Angola e vejo o desastre humano plantado pelo MPLA há
quase meio século, vivo e vejo a falsidade de governantes que roubam o dinheiro
público e até mandam matar quem se opuser.
Quando vejo políticos que sentam nas
primeiras filas das Igrejas, apesar de falsários com pele de cordeiro, escondendo atrás da
falsa mansidão o teatro de coordenação da maior farsa política de Angola para
na calada da noite buscar o banquete com amigos e aliados por cima do
sofrimento do povo, usando dinheiros públicos para se refastelarem na luxúria
de humanos mutilados moral e eticamente, sinto vergonha. Contra essa escória
social só a denúncia pública será a via segura para salvar Angola das suas
ambições.
Está gente falsa está nas instituições do Estado, do governo, dos Partidos
Políticos, das Igrejas, das Fundações, das Forças Armadas e da Polícia Nacional
(onde são cúmplices da destruição das instituições castrenses), da saúde, da
educação, da comunicação social, etc.
Dói ver Angola a sossobrar, olhando todos os dias a TPA, a TV ZIMBO, a Rádio
Nacional..., falsários a formatar gerações para o desastre nacional e nada se
fazer.
Outros falsários ainda ensinam "Angola avante..." para brincar a
revolução burguesa que roubou a independência de todos. Outros falsários feitos
de pastores da farsa política atormentam os Antigos Combatentes e Veteranos da
Pátria com dinheiros públicos e outras promessas para os desviar das causas da
democratização de Angola, justiça social e paz. Novo tipo de "kwenda"
em marcha sob coordenação de outras capelas da grande farsa política em Angola
cimentada na amizade da "Kikwanga". Meu Deus, o que é isso!
Assim, denunciar os falsários em
Angola, é serviço público de grande relevância.
Proteger Adalberto Costa Júnior da perseguição dos falsários até a
exaustão, é missão de cidadania em defesa do Estado Democrático de Direito de
Angola, da governação inclusiva, do desenvolvimento para a integração nacional
de todos como iguais na paz e justiça social.
Angola e os angolanos merecem um lugar ao sol. Os cidadãos deste País não
devem desistir em dar mais uma oportunidade a Nação, como nos momentos
gloriosos da História Política de Angola, quando nos erguermos como Nação,
exigindo e lutando pela independência de Angola. Hoje, devemos exigir e lutar
por eleições autárquicas, por instituições e processos eleitorais
independentes, livres e justos e por uma governação competente e exemplar.
Aprendamos com nossos irmãos africanos do Senegal, Quénia, África do Sul e
outros.
O falsário para manter o poder não tem pejo e nem se esconde em recrutar
mais falsários para juntos destruírem o País.
Contra a Agenda dos falsários surja Nova Agenda Política de Consenso
Nacional (NAPCN) que una Angola e os angolanos em torno de verdadeiros Líderes
Nacionais sérios como Adalberto Costa Júnior, Abel Chivukuvuku, Filomeno Vieira
Lopes, as Lideranças Religiosas, Empresariais, Académicas, Culturais, da
Sociedade Civil, do Poder Consuetudinário e outras.
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