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Laborinho e Arnaldo Carlos de costas virada

 O conflito que ditou o afastamento do antigo comandante geral da Polícia, Paulo de Almeida, permanece. Em causa está o facto de o ministro do Interior Eugénio Laborinho, compadre do presidente João Lourenço, querer gerir sozinho toda a logística da Polícia Nacional, incluindo a compra de viaturas.


O  Paulo de Almeida, foi exonerado por influência de Laborinho, numa altura em que estava em missão na RDC. Na altura, o ministro pensou que com a saída do comandante Paulo de Almeida, e a nomeação de Arnaldo Manuel Carlos para o cargo, a situação estaria completamente resolvida a seu favor. Ledo engano.  

não morreu, só passou a ser conduzido de maneira diferente, afinal, a luta não é vão, pois há muita mixa envolvida e o novo Comandante geral não está a dormir sono.
Em desenvolvimento na próxima edição.

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