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DENÚNCIA PÚBLICA: Cidadã sai de Portugal e vem para Angola exclusivamente para ver recuperada parte do imóvel (terreno) que é parte integrante da casa mãe deixada pelos seus progenitores.

 Segundo relata a cidadã de nome Lúcia, os seus pais já são falecidos, e, há mais de 30 anos que habitavam naquela residência que Sita na Corimba de frente a estrada conforme ilustra as fotos, segundo conta, os vizinhos também podem certificar este facto, ocorre porém que, uma determinada cidadã de nome desconhecida, do nada, sem qualquer consentimento dos herdeiros, entendeu num belo dia,  supostamente de forma arbitrária e ilegal instalar na parte frontal da sua residência um contentor para fins comerciais sem qualquer licença de exploração do espaço.

Os herdeiros insatisfeitos com a situação sem criar tumulto, recorreram a fiscalização do distrito Urbano da Samba afim de buscarem a reposição da normalidade, na verdade, a fiscalização do distrito chegou de se deslocar pra o terreno afim de aferir in Loco o ponto de situação, tendo aferido que a suposta invasora sequer estava credenciada, habilitada para exercer actividade comercial naquele espaço ou sequer autorizada a exploração do lugar, foi assim que, a fiscalização entendeu afixar um aviso de remoção voluntária no prazo de 24 horas do contentor.

Mas para o espanto dos herdeiros, ao que parece, alguém de má fé, deu pista a invasora que após a morte dos seus pais, os herdeiros não detiveram os documentos da casa, estranhamente, segundo os lesados, é supostamente este o mesmo argumento que a Sra administradora daquele distrito está apresentar, sem sequer se importar com a reposição da legalidade, ou demonstrar estar agir com o máximo de imparcialidade e justiça possível dando ordem de remoção do móvel segundo contam os lesados, o que levanta fortes juízos de suspeitas de estar haver um potencial tráfico de influência.

Nós, na busca do contraditório e da descoberta da verdade factual, por duas vezes procuramos  contactar aquela direcção, mas das duas ocasiões segundo conta a sua secretária, administradora esteve indisponível por razões circunstâncias, o que prometemos voltar pra lá nas próximas 24h.

Com a devida ressalva, segundo um dos lesados, parece que já Chegou de avistar a administradora e a suposta invasora a entrarem na mesma viatura justamente numa fase em que administradora dizia que não conhecia a mesma, ao ser verdade do envolvimento directo da referida administradora neste processo e no interesse da invasora, acreditamos que o GPL não vai tolerar tal prática, ao que nos parece, o ilustre Governador de Luanda Manuel Homem, tem feitos esforços aturados e tem dado nota que, não quer brincadeira no seu consulado.

A pergunta que se coloca é; se um cidadão nacional perde os seus documentos de identificação pessoal, deixa de ser angolano?

Se alguém perde os documentos da sua casa, deixa de ter direitos sobre ela? Deixa de ser o titular do direito e do bem?

Uma outra questão é, se não tem licença de exploração, se não teve autorização dos órgãos da fiscalização, porque as obras seguem de latitude e ninguém diz nada?

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