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Quem são os iluminantes e maçons angolanos?


 As grandes organizações secretas no mundo como maçonaria, os iluminatis e cruz rosa tem  conquistados líderes políticos, económicos, músicos e jogadores na África lusófona. Em Angola existem em Luanda, Benguela, Huíla, etc. E quem é e o que fazem? Os antigos presidentes de Cabo Verde Pedro Pires, Manuel Pinto da Costa e o malogrado músico angolano Rui Mingas são alguns dos mações mais conhecidos.

Francisco Mapanzu

Em Angola devido a proximidade histórica com Portugal, muitos dos angolanos, sobretudo políticos, músicos, desportistas e empresários fazem parte de uma organização secreta. Apesarem de serem pouco divulgados e discretos as suas reuniões que normalmente acontecer a meia noite, alguns sinais e local de encontros da maçonaria luandense, estão a olhos de todos.

No bairro Maculusso, na rua Rei Katiavala, os maçons reúnem-se no antigo cine Loanda, bem defronte a Junta Médica e o antigo Lar dos Estudantes Universitários. Vários músicos angolanos, empresários são vistos a entrarem e saírem do local. De acordo com algumas fontes, dizem que os músicos Anselmo Ralph, Preto Show, C4 Pedro, Yola Semedo e tantos outros.

Alguns são obrigados a fazerem parte de tais organizações com medo de perderem a boa vida como os contratos, negócios e viagem. E Na sua maioria os presidentes africanos fazem de uma organização mundial. Como sãos caos do antigo presidente deposto do Gabão Omar Bongo (filho) e actual presidente do Congo Denis Sassou Nguesso são iluminatis num vídeo posto a circular nas redes. No vídeo é possível ver como é feito juramento e as palavras de honra. 

Pedro Pires, Manuel Pinto da Costa e Rui Mingas são alguns dos mações mais conhecidos. A maçonaria portuguesa tem recrutado altos dirigentes dos países lusófonos, especialmente em África, onde está a infiltrar-se em força. Actuais e antigos líderes políticos como o cabo-verdiano Pedro Pires, o falecido Luís Cabral, o são-tomenses Manuel Pinto da Costa e o angolano Rui Mingas e vários homens de negócios são mações, segundos um texto da jornalista portuguesa Catarina Guerreiro, publicado no semanário Sol.

Cada organização de conspiração mundial existe os seus métodos de actuação, mas todos eles possuem um denominador comum: controlar a economia mundial através dos seus membros e também injectam grande somam em dinheiros a várias organizações não governamentais e aos governos destes países, realizando trabalhos sociais.

Falar de Iluminatis e maçonaria ainda é um pouco fechado em Angola. E os fazem partes destas organizações são obrigados a guardarem segredos mais obscuros dos seus encontros. Em Luanda estão espalhados na zona urbana sobretudos nos bairros Vila Alice, Cruzeiro, Maculusso, Maianga, Praia do Bispo, Coqueiros, São Paulo, Miramar e Ilha do Cabo. Os encontros são realizados em bares, talhos, lavandaria e outros esconderijos de difícil acesso, utilizando várias simbologias.

*Retomamos o assunto na próxima edição sobre políticos e desportistas maçons

 

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