Prisão do jornalista Carlos Alberto e o silêncio absoluto da classe

Não há factos para noticiar ou o empenho do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, na defesa dos interesses da classe é tanto que até ficamos cegos e surdos.

Assim somos representados e quando é que nasce a bravura do SJA em defesa de um profissional, quem e onde deve estar o escriba para merecer um olhar atento do presidente cuja missão é defender os aliados, sem discriminação.

Angola vai mesmo muito mal, na vida política o povo foi trocado por carros de luxo por líderes que anseiam governar o país, e na sociedade o sindicato revela parcialidade no tratamento dos assuntos ligados à questões do exercício do jornalismo.

“Temos é de contar aos dedos o fim do mandato, porque é provavelmente o vírus dos Deputados dos partidos políticos na oposição tenha infectado à sede do SJA. E não devemos contar mais com quem escolhe profissional para acudir”.

Contagem regressiva e fiscalização activa Carlos Alberto são jornalista e não foi detido nem preso na Condição de pedreiros como muitos tiveram acesso à carteira profissional do jornalista angolano.

De tristeza e amargura já chega. Dar um passo em frente e depois dois atrás pra não dizerem que não fiz, é o cúmulo. Homem de verdade assume com punho as suas responsabilidades.

Confundir questões pessoais com pleno exercício de funções, fere princípios jurídicos vigentes no ordenamento jurídico angolano.