Devido à s acusações de vários crimes e a fuga de Honorilton Gonçalves para o Brasil, o bispo Alberto Segunda e o seu delfim bispo António Ferraz apoderaram-se e autoproclamaram-se como os verdadeiros representantes da igreja em Angola. Mas devido o aliciamento e a corrupção que foram praticando, foram considerados com ilegÃtimos a frente da IURD e as autoridades angolanas, reconhecem apenas Valente Bizerra LuÃs como único representante legal.
A redação
É visÃvel
afixação de panfletos em algumas igrejas da IURD em Luanda, com a imagem de
Alberto Segunda como futuro desta denominação religiosa, dando conta das
eleições que devem acontecer nos próximos tempos, como sendo o único candidato
que apresentou a comissão eleitoral criada a revelia de todos e das autoridades
angolana, isto é, o Instituto Nacional dos Assuntos Religioso (INAR) acontece a
desejada assembleia geral que deve eleger, o novo representante legal, depois
do Estado angolano reunir com Alberto Segunda e Valente Bizerra LuÃs, mas o
primeiro, recusou sempre a união entre os irmãos angolanos.
A nossa fonte
garante ainda, que o desespero de Alberto Segunda e os seus pares, tinham
garantido ao funcionário do cartório a mudar os dizeres do ponto em questão da
partilha conjunta entre Bizerra LuÃs-Alberto Segunda até a realização das
eleições, mas este quando informou ao Edir Macedo do sucedido, recusou esta
partilha. “A IURD-Reforma controla mais
200 pastores e bispos com o direito a voto e registado no INAR, enquanto o
Segunda, nem a metade deste número possuem. E longo não está em condições em
derrotar nas urnas o bispo Valente Bizerra LuÃs”, revela.
A equipa de
advogados da IURD-Reforma liderado pelo advogado David Mendes, está atento e
acompanha todo processo, tendo assegurado e garantido que existe o desespero
total de Alberto Segunda e Edir Macedo sair pela porta do fundo. “Nem os
milhões de dólares dos brasileiros vai ajudar a ganhar e comprar a
consciência dos angolanos”.
Edir Macedo
manda chamar com urgência para o Brasil, Alberto Segunda e a sua esposa de
nacionalidade brasileira, onde ele é consagrado como bispo e reunindo com
núcleo duro da direção, recebe instrução que o Brasil não pode a igreja em
Angola e é injetando mais 100 milhões de dólares para comprar a consciência
dos polÃticos angolanos, juristas, formadores de opiniões e lideres
associativismo, para participar e dar bom testemunho da liderança brasileira.
Sem os
principais templos em sua posse e como forma em não perder a liderança e
controlo da mente dos crentes, com dinheiro sob a sua gestão, foi criando
vários núcleos em todo paÃs. Adquiriram os famosos panos samakaka e camisola
branca como novo uniforme das senhoras, todas atividades, onde estejam
envolvidos.
De acordo com
a nossa fonte que preferiu anonimato, que por sinal foi pastor da ala
brasileira, revela que recebia sempre 500 mil kwanzas para não ir a liderança
angolana. “Ouvia muita coisa maldosa
sobre a liderança. Os bispos da ala brasileira incitam o ódio e não amor. Mas
quando cheguei aqui, notei que aqui, reina o amor e a paz”, conta.
Alberto
Segunda, natural do Kwanza-Sul, não conseguindo ter o controlo da igreja de
forma legal, partiu para a outra fase, que passou corromper aliciar com somas
de dinheiro e na sua vasta lista estão: IsaÃas Calunga, presidente do Conselho
Nacional da Juventude que compareceu nas actividades organizada pela esta ala.
A outra boca de aluguer é o Reverendo Antunes Huambo, declarando amor eterno
pelo Alberto Segunda.
Da lista não é tudo. António Sawanga, lÃder da Movangola tinha realizado encontro numa das unidades hoteleira da capital do paÃs, apoiado também a ala brasileira. “O Segunda, entrou num buraco sem saÃda. Edir Macedo atribuiu-lhe esposa brasileira para controlar todo movimento do marido. Ele está cego com”, revela a nossa fonte.
*Mais
desenvolvimento nos próximos dias


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