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Na província do Zaire: As promessas não cumpridas do Adriano Mendes de Carvalho

Apesar das coisas ainda estarem meio confusas no vosso seio, e os projectos ainda estarem em análises, queremos pedir a máxima consideração pelos projectos inacabados, e aqueles que estão mais tempo, a serem olhados e se for possível a serem concluídos.

Por: Redacção

Desde as eleições, já passa um ano, e este é o segundo, e não conseguimos mexer nem em novos desafios e nem nos antigos.

O ano passado foi um como os outros, e vimos que todas as efemérides, todos os actos estavam inclinados ao Zaire, em forma a distrair o foco das pessoas.

E os planos já devem estar a ser traçados, e já vamos adiantar que, essas efemérides não mudam nada nas nossas vidas apesar de serem necessárias, parece que não exitem, mas, as manobras do partido que vos envia, são tão fortes, que acabam caindo sempre.

Precisamos saber das reais intenções dos governantes no Zaire, é trabalho na base de planos concretos, ou cumprir programas emergenciais que estes são circunstanciais?

E se for para trabalhar, estamos abertos para qualquer esclarecimento detalhado e saber exatamente sobre os próximos passos sobre este novo paradigma. No OGE aprovado, fomos infelizes de novo, e as promessas já foram feitas, e estão sempre a ser reiteradas.

1-Conclusão do Hospital provincial.

2-Estrada do município do Kuimba.

3- Hospital municipal do Tomboco.

4- Conclusão das obras públicas no município do Soyo.

5-Estrada do município do Noqui, Lufíco.

Até agora as condições nas comunidades são péssimas, mas, o que estamos a ver, são apenas visitas e nada de jeito, se não coisas mínimas do muito que se espera.

Visitaram esses lugares, sim! há uma nova estratégia?

O povo quer saber, quais serão os próximos passos, e nós queremos acompanhar de perto, doravante que estão abertos.

Sobre o aeroporto já estamos definidos, se sai ou não?

As duas centralidades, continuam no papel, há novidades?

O apetrechamento do hospital materno infantil, também, e a higienização das incubadoras do hospital provincial onde aparecem ratos, e insectos.

Falar da fiscalização é tanta que ninguém quer saber das condições básicas que o povo precisa, água potável, energias, saúde, e educação.

Já vão dois anos, nada anda e nem desanda, queremos saber dos planos dos novos gestores, numa primeira fase, queremos saber o que se propõe para este povo?

Não basta ouvirmos que estão abertos em serem fiscalizados, sob que programa?

Quais são os vossos objetivos e metas?

Nunca ouvimos do conselho de auscultação, mas ouvimos serem abertos de…?

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