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Direito não tem relação de subordinação ao poder político

Os angolanos deparam-se com uma anomalia propositada o homem lançado para defender e  prejudicar  os angolanos no seu próprio país, afim de agradar potenciais colonizadores.

Procurando protecção na OMA, não se esconda. Deixe que as mulheres com bravura trabalhem sem máculas. "Proteger procurado pelas autoridades é ser parte activa do processo." E a Organização da Mulher Angolana vai muito bem pra se escandalizar sem necessidade...

Pois, "santo" Alberto Segundo, assume a liderança de um grupo de malfeitores que além do cometimento de alta traição à pátria.

Foram cometidos na Igreja Universal do Reino de Deus sob a liderança de brasileiros charlatões, sob o olhar impávido de cidadãos nacionais: Crimes contra pessoas. Crimes de lesões corporais. Crimes de periclitação da vida e da saúde. Crime contra a liberdade do indivíduo.

Crimes contra honra e crime contra a vida. Há registos de lesões corporais irreversíveis. E o MPLA é um partido de esquerda, para permitir que figuras do género tentem manchar a sua imagem com actos que são da responsabilidade da justiça.

Tem problemas como a lei não finja que está tudo bem nem dê a entender que tem proteção de quem governa. Por mais que o bispo Alberto Segunda, se pendure no MPLA ou cônjuge tráfico de influências junto de figuras que hão de cair juntos.

A justiça não conhece anos de militância politica, é na justiça onde são quebradas as imunidades para que haja restituição do direito, passando pela punição.

Se for protegido pelo titular do Poder Executivo, à margem fere os princípios constitucionais, e se quem o defende ignora a orientação do presidente do MPLA e da República. Dias menos dias dirá que o país não presta.

Pode fazer papel de filho educado, está na Condição de traidor à pátria grave para um cidadão que nasceu em Angola, puxar a brasa para estrangeiros (aí onde os nacionalistas morrem sem dignidade), Pouca vergonha só não basta além de tanta ignorância não estão só.

Que haja celeridade na tramitação processual, à luz do estado de direito que Angola defende e é signatário, o representante dos actos maléficos do bispo Edir Macedo em Angola, pode segurar os microfones nas actividades orientadas pela Vice-presidente do MPLA, camarada Luísa Damião, não vai diminuir nem aumentar nada na finalização do processo, podendo abrir portas para novos inquilinos...

Pois, não acredito que o MPLA queira descredibilizar o poder Judicial, aquele que legitimou no acto de investidura o Presidente da República de Angola João Lourenço.

Nem o Ministério da Cultura e Turismo, defende o defensivel e visível, tampouco o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, de Marcio Lopes Perdendo mais nos interesses da IURD Brasil em detrimento da eficiência dos órgãos de tutela, Defendemos a Laicidade artigo 10º. CRA. Os cristãos são por leis teocráticas e não democráticos, não vinculam interesses e fins políticos.

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