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Administrador de Viana acusado em mandar demolir casas para favorecer ao comissário invisível

O administrador municipal de Viana, Demétrio Sepúlveda, está a ser acusado pelos moradores do bairro km32, distrito urbano da Baia, município de Viana de ser o mandante das demolições de residência, que deve acontecer a 15 deste mês para oferecer ao comissrio da polícia invisível.

Por: redacção

A informação foi avançada pelos moradores, daquele bairro que já residem há mais de cinco anos. Começaram por dizer que no dia 15 de Dezembro do ano passado, uma equipa da fiscalização, polícia nacional, e serviço de investigação criminal, começaram a enumerar as casas que devem ser demolidas.

Segundo a moradora, conta que foram surpreendidas pela equipa da fiscalização no bairro km32 e estes alegaram que o terreno está em litígio com um comissário que nunca chegaram de ver e conhecer, ou seja, a alta patente da polícia virou “fantasma”. “O senhor João Barbosa, que nunca compareceu para conversar com os moradores, apenas manda os seus fiscais e a polícia naciona e o serviço de investigação criminal”.

Tendo sublinhando que “as equipas que têm vindo no bairro km32, comandado pelo administrador da comuna do Cabiri, conhecido BabLoy, actualmente a trabalhar na centralidade do 44 e o senhor Guerra, director da brigada de catete, antigo director do patrimônio da zona econômica especial Luanda, para o município de Viana”.

 A equipa é igualmente é chefiada pelo senhor Mixinje, diretor da arquitetura e o comandante da esquadra da ZEE Romeu e Haitana, uma equipa vindo do Zango 8000 e o director do DIP do distrito urbana do Sequele conhecido apenas por Graça.

A moradora disse que esse documento que tiveram acesso, está com muitas assinaturas. No dia 18 de Agosto do ano passado, saiu da direcção da fiscalização e inspeção das actividades económica e segurança alimentar, no dia 08 de Setembro, o documento foi enviado pelo gabinete do administrador municipal de Viana, Demétrio de Sepúlveda, assinada pelo seu director Julião Joaquim Albino. “Agora estão a obrigar-nos que devemos procurar o senhor João Barbosa, que cedeu-nos os espaços em causa. Mas também, vocês as autoridades devem procurar o senhor João Barbosa, o próprio comissário da polícia que não conhecemos e a pessoa que nos cedeu os espaços”, remata.

*Mais desenvolvimento do assunto nos próximos dias

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