Ticker

10/recent/ticker-posts

Diplomacia no eixo dos Países de África Central

 O Certo é que o novo Nguema que não é filho do Presidente Nguema da Guiné do Equador, Obia Nguema se esmera para convencer Angola mas sem sucesso.

O Presidente angolano, JLo, por inerência de suas responsabilidades pela paz no continente, encara com alguma reserva os esforços do novo inquilino do Estando que distende o objectivo Maiombe como acontece com Angola e os dois Congos. E a razão de fundo é que Angola não subscreve a forma como foi atingido o poder recentemente no Gabão.

É que, de acordo com o Direito Internacional, foram violados os cânones constitucionais sublinhados macro-politico e democráticamente por todo um Estado, no caso, o Gabão. Em tese, foram violados direitos assistidos a um ente de razão política eleito democráticamente. É só isso, independentemente, de o Presidente Bongo já ter demonstrado a visível ou aparente fadiga ou desgaste.

Também ou porém, é que o novo Presidente gabonês desde que tomou o poder ou destituiu o anterior Poder tem feito uma diplomacia sintomática e de fardamento e punhado o que deixa antever qualquer coisa como que um prenúncio de regime autocrático, sublinha-se, uma constatação que não é da lavra da diplomacia sublinhada pelo Estado angolabo, mas duma análise ainda que subjectiva mas que serve sim os proposições do que ocorre no espectro dos bastidores da Diplomacia africana. E outros tantos Países têm estado a cooperar, diga-se nem sempre  cumplicidade, com o novo Estado do Gabão. Basta ver a recente deslocação que o Presidente de exercício interino realizou na RDC com foco persuasivo mas bem trajado ao motu de um militar que sabe o que faz.

É nisso que qualquer diplomacia racional é correcta encararia com desconfiança todo o movimento desta actualidade que envolve a um dos nossos Estados no continente. Nesta conformidade e em última instância, Angola engaja na Diplomacia assinada pela cidade Alta tem razão, acaso.

Enviar um comentário

0 Comentários