O Certo é que o novo Nguema que não é filho do Presidente Nguema da Guiné do Equador, Obia Nguema se esmera para convencer Angola mas sem sucesso.
O Presidente angolano, JLo, por inerência de suas
responsabilidades pela paz no continente, encara com alguma reserva os esforços
do novo inquilino do Estando que distende o objectivo Maiombe como acontece com
Angola e os dois Congos. E a razão de fundo é que Angola não subscreve a forma
como foi atingido o poder recentemente no Gabão.
Também ou porém, é que o novo Presidente gabonês desde que
tomou o poder ou destituiu o anterior Poder tem feito uma diplomacia
sintomática e de fardamento e punhado o que deixa antever qualquer coisa como
que um prenúncio de regime autocrático, sublinha-se, uma constatação que não é
da lavra da diplomacia sublinhada pelo Estado angolabo, mas duma análise ainda
que subjectiva mas que serve sim os proposições do que ocorre no espectro dos
bastidores da Diplomacia africana. E outros tantos Países têm estado a
cooperar, diga-se nem sempre
cumplicidade, com o novo Estado do Gabão. Basta ver a recente deslocação
que o Presidente de exercício interino realizou na RDC com foco persuasivo mas
bem trajado ao motu de um militar que sabe o que faz.
É nisso que qualquer diplomacia racional é correcta encararia
com desconfiança todo o movimento desta actualidade que envolve a um dos nossos
Estados no continente. Nesta conformidade e em última instância, Angola engaja
na Diplomacia assinada pela cidade Alta tem razão, acaso.
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