A liberdade de um povo começa na sua capacidade de se expressar e aqui nos
expressaremos com coragem e veemência, queremos uma Angola de todos, sem
discriminação e nem estigma político, queremos todos ter acesso as riquezas
infindáveis da nossa nação que é de todos!
Não temos necessidades de ver crianças angolanas com fome…Quem nos escondeu
que Angola possuía mais de 40 riquezas naturais no nosso solo, para nos manter
na pobreza e hoje na extrema miséria, sabia muito bem que podia mudar a vida de
todos os angolanos sem reservas, mas decidiu levar a fome na casa de cada
criança Angolana. Sempre nos enganaram com o diamante e o petróleo para sermos
subjugados, e não vermos que haviam mais de 40 riquezas naturais no nosso solo
e subsolo, se não despertarmos continuarão a enganar as próximas gerações. O
tempo de toda a nação se unir é agora e começar a exigir uma Angola de todos
para o bem das próximas gerações é hoje.
Não temos muito mais tempo, a geração dos 70 e 80, está com a decisão nas
mãos para o bem dos nossos filhos porque desde 1975 que tiveram tempo de mudar
a vida de todos, colocando água para todos, luz para todos, educação para
todos, e produzirem alimentação suficiente para todos.
Unirmos todos no mesmo esforço mas é mais uma pela cor do partido é pelo
futuro das próximas gerações para que não sofram mais o que sofremos até aqui!
Angola é dos Angolanos, é urgente assumirmos a nossa responsabilidade para
lutarmos por uma Angola de todos sem reservas históricas e nem perseguições
políticas mas Angola precisa ser livre das mãos daqueles que fabricam a fome no
laboratório político e fazem o povo sofrer. Um dezembro sem o natal para todos,
diz muito sobre os burgueses políticos Angolanos do nosso tempo, que só querem
o natal para eles e seus filhos. Como fica a maioria das crianças Angolanas sem
o natal e o rosto triste de seus pais por não conseguirem o mínimo para um
natal em família?…Que tristeza!!Angola é rica, ela é nossa, não é só dos
políticos, juntos temos que começar a debater e dizer, com todas as letras
basta queremos uma Angola de todos.
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