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Portugueses Lecionam na unirsidade Jeam Piaget com apenas a 6º classe feita

O Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior (INAARES), tem estado a reclamar desde 2018 sobre os indivíduos que usam títulos académicos falsos, “os tais falsos doutores" que estão a leccionar nas universidades e trabalham em ministérios.

Este portal com base nas denúncias do INAARES, e nas informações obtidas pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) descobriu-se que boa parte do pessoal expatriado afecto à Universidade Jean Piaget usa títulos académicos falsificados.

Mário Rui Ferreira, PCA do Jean Piaget, de acordo com a acusação lidera a “máfia”. Nuno Miguel Lopes, Mónica Gomes e Maria da Fé, todos portugueses, são professores e leccionam em Benguela.

O processo decorre no SIC-Geral, mas, de princípio, já viciado. Diz-se à boca pequena que há muita interferência das instituições, desde a Presidência da República, o SINSE, PGR à Assembleia Nacional, sendo que dentro do SIC-Geral, Rui bate todas as portas para desacreditar os investigadores, acusando-os de o terem tentado extorquir.

Este portal foi informado que Nuno Lopes e Mónica Gomes abandonaram o País, enquanto Rui Ferreira se refugiou em Benguela sob pretexto de estar doente para não comparecer ao SIC, enquanto tenta de outras formas evitá-lo.

Fontes deste portal asseguram que Maria da Fé tem como habilitações literárias a 6ª classe, mas exercia as funções de professora de Medicina Dentária, e é a única que deu a cara ao SIC onde admitiu a falcatrua.

Rui foi mais longe, enviou através do WhatSsap as três notificações para alguns funcionários seniores do SIC para intercederem no processo.

A nossa fonte teve acesso à carta do Gabinete da Ministra do Ensino Superior, Ciência Tecnologia e Inovação do ofício nº 923/3.00/GM-MESCTI/2021, onde ficou provado que o Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior (INAARES), remeteu participações criminais ao Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Luanda, no período de 2018-2021, mas não obteve resposta deste órgão do MININT, refere a nota.

 

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