Devido à má gestão: Trabalhadores da fábrica cerveja Bela pedem a destituição da diretora-geral

 Os trabalhadores dizem haver abuso de poder e injustiça por parte da senhora Letícia. O caderno reivindicativo está parado desde 2023.

Por Gaspar Victor

Trabalhadores indicam má gestão de trabalho na diretora geral e dizem haver abuso de poder. “A sra. Leticia é uma péssima gestora desde que assumiu o cargo como  diretora geral da fábrica, criou intrigas separações entre os colaboradores, criou grupos pois ela grita e chinga, mal trata e exige um bom resultado aos colaboradores que ela mesma não tem apresentado como diretora, tanto no crescimento da fábrica como no seu comportamento pessoal”, diz o documento em nossa posse.

Segundo a nota a fábrica encontra-se dividida, os colaboradores que não fazem parte da sua preferência são vistos como malandros e mal educados.

“Pela má gestão da mesma saímos de uma empresa que produzia 10 a 12 mil caixas diária, para uma cantina que vende e produz 1000 caixas diária, a produção baixou bastante não temos vasilhames compramos combustível nos bidons para a fábrica,  ficamos sem energia fomos retirados os subsídios de bônus de produção pelo baixo nível de produção que a fábrica vive são estes e vários assuntos que nos preocupa como trabalhadores”, refere a nota.

Os funcionários asseguram que a mesma não espeita os trabalhadores e nem a lei ela,  faz o que bem entender com os trabalhadores. “Dormiu, acordou e implementou normas sem o consentimento do sindicato nem dos trabalhadores sem levar em consideração o que nós os trabalhadores fizemos e continuamos afazer em prol da empresa, há trabalhadores novos na empresa que entraram com salário alto e os mesmos são família da diretora e ganham mais que os efetivos que estão a mais tempo na empresa, quando a diretora, diz que não há dinheiro, mas olhando para o novo grupo de colaboradores que são seus familiares muitos ganham cinco a seis vezes mais do que muita gente que está a sete, oito a dez anos na fábrica a espera de um aumento de salário digno”

Vive-se um clima de medo na fábrica sob liderança da actual diretora-geral e segundo as nossas fontes, dois colaboradores efetivos foram despedidos sem um aviso o prévio e sem motivos justos. “Há rumores que os despedimentos vai continuar, alegadamente de estar reestruturar a empresa.”, sublinha a nota.

O caderna reivindicativo está parado desde 2023.