O bispo Alberto Segunda, líder da Igreja do Reino de Deus enganou o Estado angolano de ter desligado da Igreja Universal do Reino de Deus do seu patrão Edir Macedo. A mega atividade denominada “No Pé da Cruz” de concentração de fé e milagres realizada em Angola é a mesma que aconteceu no Brasil, África do Sul, Moçambique e em outras partes do mundo.
Redacção
As autoridades angolanas, sobretudo os ministérios da
Justiça e Direitos Humanos e da Cultura foram copiosamente enganados Alberto
Segunda. A Igreja do Reino de Deus é a mesma coisa com a Igreja Universal do
Reino de Deus, esta última sob liderança do maçônico Edir Macedo.
A equipa de Alberto Segunda corrompeu tudo e todos com avultadas somas de dólares as várias personalidades de proa no País, como ministro da Cultura, Filipe Nzau, Marcy Lopes (Justiça e Direitos Humanos), António Sawanga (Movangola) e Isaías Kalunga (Conselho Nacional da Juventude), de terem beneficiado com a divisão e o desaparecimento da Igreja Universal do Reino de Deus de Angola(IURD-ANGOLA) na altura liderada pelo bispo Valente Bizerra Luís.
Segunda, natural de Kwanza-Sul e casada com uma
brasileira, durante a disputa do patrimônio da igreja com o bispo Bizerra,
esteve no Brasil, onde foi ordenado bispo pelo seu líder Edir Macedo, recebendo
instruções de lutar para recuperar o patrimônio da igreja, ainda que se tenha
que mudar de nome.
SÓ MUDOU O NOME
Durante a actividade de concentração de fé e milagres
denominada no Pé da Cruz, realizada no Brasil é a mesma que aconteceu em Angola.
Ou seja, tudo que Igreja Universal do Reino de Deus do Brasil realiza, é
passada na sua congênere angolana.
Segundo fontes bem posicionada deste portal, conta que
Honorito Gonçalves, antigo responsável da IURD brasileira em Angola é o
principal pensador das actividades em Angola.
A antiga vice-presidente do MPLA, Luísa Damião é
casada com um cidadão brasileiro e, é acusada de usar a sua influência para
ganhar esta causa entre os angolanos e brasileiros.
GAYS DENTRO DA IGREJA
Segundo a nossa fonte, dentro da IRDA reina um clima
de insegurança entre bispos e funcionários. Muitos líderes de algumas igrejas
são homossexuais ou seja, gays. “Existe muitos pastores e bispos que são gays e
não saem das gavetas, porque são proibidos pela turma do Alberto Segunda”.
*Em actualização
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