A estrela dos Lakers revelou ainda que só cimentou relação com Kobe Bryant quando assinou pela equipa de Los Angeles LeBron James, grande estrela dos Los Angeles Lakers e um dos candidatos à discussão de 'goat' - melhor jogador de sempre, revelou, numa conversa no Pat McAfee show, na qual a +Vip teve acesso, que não tem relação com Michael Jordan, para muitos o melhor jogador de todos os tempos na NBA.
Redacção
“Eu e o Michael Jordan respeitamo-nos, mas não falamos um com
o outro. Porquê? Penso que é pelo facto de eu ainda jogar. Estou simplesmente
focado no meu caminho, nesta altura.
Todos conhecemos o MJ e sabemos que ele é um dos maiores animais competitivos que há. Enquanto eu não terminar a carreira e ele tiver de continuar a olhar para mim a usar o número 23, ele simplesmente não vai querer conversas comigo, nem que eu lhe telefone», atirou o astro da equipa da Califórnia, que destapou ainda o pano sobre a relação que tinha com Kobe Bryant, falecido a 26 de janeiro de 2020 num trágico acidente de helicóptero. «Entre mim e o Kobe foi sempre competição. Não tínhamos relação até aos Jogos Olímpicos, em 2008 e 2012, até que eu me tornei num Laker (2018) e, a partir daí, a nossa relação tornou-se fantástica. “Ele deu-me as boas-vindas e disse que, a partir dali, eu era família», acrescentou.
Não assinei com a Nike
pelo Michael Jordan
O “astro dos Lakers revela que assinou com a Nike não por
causa do Jordan, mas porque me pagaram 90 milhões” Jogador dos Lakers frisou,
também, que no dia seguinte ao contrato milionário com a marca desportiva,
tirou a mãe do bairro onde vivia.
Em declarações ao programa norte-americano Pat McAfee Show,
na qual a +Vip teve acesso, LeBron James foi questionado sobre a sua relação
com “Magic Mike” (Michael Jordan), assim como o que o levou a assinar com a
Nike. “Dizem que uso 23 por causa do Michael Jordan e isso é um facto”.
Mas também dizem que assinei com a Nike pelo Michael Jordan e
isso não é verdade. Assinei com a Nike porque me deram um contrato de 90
milhões durante sete anos com um bónus de assinatura. “Assim que assinei o
contrato, tirei a minha mãe do bairro onde vivia, no dia seguinte”, frisou a
estrela dos Los Angeles Lakers.
LeBron falou também de como é jogar com o filho Bronny James:
"Como pai, não me interessa se ele nunca marcou um ponto em toda a sua
vida. Estou super-orgulhoso, ponto final, de um miúdo como ele. Como mentor e
colega de equipa, quero que ele se saia bem porque vi o quanto ele se dedica ao
seu jogo, a melhorar. Estou muito orgulhoso do seu progresso até agora, desde a
altura em que foi recrutado até hoje. Subiu o seu nível. Começou por ter de
encontrar o seu lugar e agora marcou 39 pontos num jogo e, quando falei com
ele, estava aborrecido com um lançamento livre que falhou. Ele disse: 'Podia ter
marcado 40'. É um miúdo incrível. O primeiro jogo juntos após o problema
cardíaco de Bronny? Ter aquele momento juntos... para mim foi como se eu nem
estivesse lá, fisicamente. Estava a flutuar. E nem consigo imaginar como é que
foi para ele. Na verdade, é algo de que ainda nem falámos, mas acho que vamos
falar a dada altura. Eu estava tão feliz, podia estar no telhado do pavilhão,
ou na minha casa... o meu corpo podia estar noutro sítio qualquer a ver o jogo.
Mas foi fantástico, um sonho tornado realidade. Também para a minha mãe, a
minha mulher, os meus outros filhos... Comecei a pensar no que o Bronny teve de
passar apenas um ano e meio antes."
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