Depois de muitos anos, sem os pagamentos das indeminizações mais de mil trezentos trabalhadores (1.300), pertencentes a Sonangol e a SIIND Investimentos Industrial, uma empresa angolana que possui unidades fabris na Zona Económica Especial Luanda-Bengo (ZEE) estão de costas viradas.
Por: redação P.V.V
Durante a manifestação o Presidente do
Sindicato Democrático dos Trabalhadores das Indústrias do Comércios e Serviços
de Luanda, António Adão Correia, disse que as promessas que foram feita
até ao momento não foram atendidas pela entidade patronal.
Segundo, António Adão Correia, realizaram a manifestação defronte as instalações da sonangol na quinta feira e sexta feira, que não deu em nada porque a sonangol alega que havia dado 45 dias sem contar com sábado e domingo.
Ainda aquele responsável sindical, fez saber que mesmo com as cartas de
aviso que escrevemos no Governo Provincial, e o Comando Provincial de Luanda, mais “fomos
impedido de realizar uma manifestação pacifica sem criar confusão mas a policia
entendeu de não continuar com a manifestação fomos empurrados para o balisão,”
disse.
Fez saber ainda que a sonangol e a SIIND, na pessoa do engenheiro
Wilson, fizeram tantos descontos a segurança social dos trabalhadores que não
existe os dinheiros nas suas contas bancarias.
Porque a SIIND quero fazer os pagamentos
ao seu estilo que “nós os trabalhadores não vamos aceitar esse plano que estão
a preparar por isso que eles estão a fazerem a vista grossa em não pagarem as
nossas indeminizações tem colegas a morrer com os desesperos por causa do tempo”,
disse.
Os mais de mil trezentos
trabalhadores (1.300), pedem ao Presidente da República, João
Lourenço, a Procuradoria Geral da República (PGR), que tomem a responsabilidade
e outros órgãos do estado, para resolver o seu problemas mas até agora ninguém
se pronuncia por outro lado “Nem Tunge e nem Munge” nós vamos voltar a nos
manifestar defronte as instalações da sonangol, só vamos ficar calado quando
formos pagos os nossos dinheiros.
Acrescentou ainda que apenas vai se esperar
que os 45 dias termine, caso não formos pagos os nossos ordenados vamos voltar
a rua.
*Em desenvolvimento na Próxima Edição*.
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