A Presidência da República de Angola recusou pagar uma dívida à TAAG referente à emissão de mais de 2.500 bilhetes de passagens em classe executiva. Embora a Presidência reconheça ter adquirido passagens por crédito para membros de delegações presidenciais e interministeriais, contesta o número de bilhetes apresentados pela transportadora.
A situação gerou suspeitas de que funcionários da TAAG possam ter
aproveitado o sistema de crédito, emitindo passagens para familiares e amigos,
atribuindo os custos à Presidência. Apesar de não ter solicitado formalmente
uma investigação, fontes indicam que esquemas internos na TAAG podem estar em jogo,
já que a Presidência adquire passagens por meio de crédito e paga
posteriormente. Há suspeitas de que funcionários tenham aproveitado essa
facilidade para emitir passagens em nome de terceiros e remeter as faturas à
Presidência.
De acordo com pareceres, este episódio levanta preocupações sobre a gestão de recursos e a possibilidade de fraudes envolvendo instituições estatais e empresas públicas, como a TAAG.
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