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ENTREVISTA A EDUARDO MONTEIRO: Partido Nacional de Salvação de Angola

 Economista e politólogo, 42 anos, é militante do Partido Nacional de Salvação de Angola desde 2016, tendo exercido as funções de Secretário Nacional para Finanças e Secretário Provincial Adjunto de Luanda.  Recentemente, foi nomeado pelo Sikonda Alexandre, Presidente do Partido Nacional de Salvação de Angola, com Sede em Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, para exercer o cargo de Secretário Provincial do Partido.

Por : Lubienga Sebastião e Mavungo André

DI - O que traz em concreto Para o Partido ?

EM - Primeiro dizer que não é um cargo que é me estranho pelo que já pude exercer o mesmo anteriormente  embora fosse Secretário Provincial Adjunto de Luanda sendo que o meu regresso, centrado na confiança do Senhor Presidente Sikonda  Alexandre, constitui inovação e restruturação do Partido nesta maior praça eleitoral do País, para que num curto tempo possível produzamos efeitos positivos.

DI -De que forma prevê encarar Luanda dentro do desafio políticos ?

EM - De facto, é um desafio muito enorme  pela frente ao considerar Luanda como o veículo determinante para os ganhos eleitorais, mas reafirmo novamente tal como referi - me na intervenção inicial, temos uma meta que deve ser alcançada imperativamente, com muito trabalho, capacidade de mobilização diante das comunidades, apresentar o nosso programa social económico e a nova visão sobre Angola cujo alvo principal são os jovens ", coração da vitória " em processos democráticos.

DI - Em que consiste a estratégia do Partido Nacional de Salvação de Angola ?

EM - As nossas linhas de acções sobre Luanda particularmente, consiste na proximidade e auscultação junto das comunidade pelo que, a política não se limite no escritório. Desafiamos Luanda e estamos preparados para tornar o nosso Partido mais coeso, unido e forte com atenções postas em 2027, para que não sejamos surpreendidos tal como aconteceu no pleito de 2022 com a CASA - CE, na qual somos uma coligação.

DI - De que maneira encara a juventude de Luanda quase sem esperança duma Angola melhor ?

EM - Na verdade sim, vê - se uma juventude alheias as suas ambições passados 50 anos de Independência cujas mudanças são postas numa "mairagem ". Mas estamos presentes e determinados para reativar a esperança da juventude de Luanda e de Angola no geral, na esperança de que o país conheça transformações imediatas. Pessoas há que podem até desvalorizar a minha mensagem mas, é um desafio que lanço pois, o sonho do Angolano vai se efectivar num curto tempo possível tal como se fez sentir o Político, Activista Cívico, Martin Luther King, na América.

DI - O que lhe faz acreditar em ter sucessos em  Luanda ?

EM - O nosso comprometimento com o citadino, a nossa mensagem voltada para transparência e justeza pelo que pretendemos dizer e fazer, a um compromisso moral.

DI - Onde identificou o fracasso que impediu a evolução do Partido a nível de Luanda durante o consulado anterior ?

EM - O comprometimento com o Partido, actuação e agilidade política. Aliás, os actores políticos  fazem - se no campo.

DI - Tem orçamento financeira suficiente que lhe permita trabalhar sem dificuldades e conquistar Luanda ?

EM - Não, lamentávelmente! No entanto, vamos apenas nos limitar duma gestão baseada  nas nossas quotas. Entretanto, vai permitir fazer o nosso trabalho sobre os mais variados aspectos.

DI - O que a juventude de Luanda espera de si ?

EM -  Muita humildade, abertura ao dialogo, sugestões e o pontos vistas sobre as transformações que devem ocorrer na capital mais depressa quanto possível.

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