O orçamento público desaparece misteriosamente na República da Politicuslândia, onde as artes da política rivalizam com as da magia, é intrigante saber se que o Orçamento público é Invisível. Este não era um artefacto mágico ou uma ilusão de óptica, mas sim uma peça central nas tramas e mistérios do governo.
A primeira vez que o Orçamento Invisível é mencionado na corte, causa um burburinho entre os conselheiros. Alguns acham que é uma piada, outros estão preocupados com a transparência e a responsabilidade fiscal, mas todos sabem que a vontade do rei é lei, mesmo que essa lei fosse invisível.
O povo da República, por sua vez, ouve rumores sobre o Orçamento Invisível e tece teorias sobre suas possíveis origens e propósitos. Alguns acreditam que é uma fonte secreta de financiamento para projectos grandiosos, enquanto outros vêem isso como uma forma de enriquecimento pessoal do rei e seus aliados mais próximos.
Os artistas de rua aproveitam retratar o rei como um mago ganancioso e os
conselheiros como seus aprendizes deslumbrados. As canções de protesto ecoam
pelas ruas, questionam a legitimidade de um orçamento que ninguém podia ver.
E assim, o Orçamento Invisível se torna parte da mitologia política da república, uma história que mistura realidade e fantasia, ilusão e poder. No final, ninguém sabe ao certo se o Orçamento Invisível é real ou apenas uma ilusão conveniente, mas todos concordam que é uma das muitas peculiaridades da política que desafia a lógica e a razão.
No entanto, o orçamento invisível foi aprovado e executado, ninguém sabe como nem o próprio rei sabe dizer onde foi aplicado este dinheiro, porque também ficou sem entender, como se diz na gíria, todos apanharam do ar.
0 Comentários