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Internacional Democrata condena fraude eleitoral na Venezuela

 A Internacional Democrata Centrista (IDC-CDI) condena veementemente a fraude eleitoral cometida pelo regime de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de Julho. Isto não é apenas um escárnio dos direitos fundamentais do povo venezuelano, mas também um ataque direto aos princípios democráticos que deveriam prevalecer em qualquer nação livre e soberana.

Desde as primeiras horas do dia das eleições que foram denunciadas inúmeras irregularidades: manipulação de resultados, intimidação de eleitores e total falta de transparência na contagem dos votos. Estes actos não são incidentes isolados, mas uma estratégia calculada do regime de Maduro para se manter no poder à custa do sofrimento e da vontade do povo venezuelano.

É inaceitável que, no século XXI, um governo recorra a tácticas antidemocráticas para se manter no poder. Nicolás Maduro demonstrou mais uma vez o seu absoluto desrespeito pela democracia, pelos direitos humanos e pelo bem-estar do seu próprio povo. Ignorar a vontade expressa nas urnas é um acto de tirania que não deve ser tolerado pela comunidade internacional.

Queremos reconhecer e destacar os corajosos esforços de Maria Corina Machado e do candidato presidencial Edmundo González. A sua luta incansável pela liberdade e pela democracia, e o seu compromisso com o bem-estar do povo venezuelano, são faróis de esperança nestes tempos sombrios. A sua coragem e determinação inspiram milhões e representa a verdadeira vontade do povo venezuelano. Estaremos ao seu lado, apoiando-os incansavelmente até que a liberdade e a verdade regressem à Venezuela.

Apelamos urgentemente a todos os países democráticos e organizações internacionais para que rejeitem categoricamente os resultados destas eleições fraudulentas e aumentem a pressão sobre o regime de Maduro para restaurar a democracia e o Estado de direito na Venezuela. Só através de um processo eleitoral autêntico, livre e justo é que os venezuelanos poderão decidir o seu futuro sem receio de represálias.

A IDC-CDI mantém-se firme e solidária com o povo da Venezuela. Reiteramos o nosso compromisso de lutar incansavelmente para que a justiça e a democracia prevaleçam na região. Nesta noite escura, reafirmamos a nossa esperança e apoio àqueles que, com coragem e determinação, continuam a lutar por um futuro melhor para o seu país.

Nicolás Maduro revelou-se um ditador, disposto a sacrificar a liberdade e a dignidade do seu povo para se manter no poder. Não descansaremos até que a democracia seja restaurada na Venezuela e o seu povo possa viver em liberdade e prosperidade.

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