O presidente da Cintura
Verde de Luanda considera que a cedência de terras aos agricultores é um dos
mecanismos para "inundar" o mercado nacional.
De acordo com o
responsável, a Cintura Verde da capital do país começava da fábrica
Nocal, passa por Kikolo ,Funda e imigra para Quiçama, Icolo e Bengo e
Calumbo." Este ano houve muita perca em função das chuvas que se abateram
em Luanda, inundando quase todos os
campos em produção".
Nesta fase da época os camponeses estão de braço atados aguardando que as águas baixam para continuar com a lavoura para que no fim de Agosto começam a recolha da produção. Para o Mitó da Silva antevê este ano pouca colheita em relação aos anos anteriores.
Os agricultores só pensam em imigrar porque quem cede os terrenos estão visíveis, e há camponeses principalmente
familiares que procuram vender os seus terrenos quando não se sentem
realizados, pelo que fazem, e em função disso, reúne com os camponeses duas
vezes por mês para a aconselhar, e muitos têm acatados e outros não.
Sobre o apoio, o responsável considera que tem sido
insuficiente, alegando que agricultura é um conjunto de uso de vários meios
como e dão sementes, enxadas, fertilizantes, adubos, etc.
O presidente da cintura verde referiu também que os angolanos
por seus costumes são agricultores e gostam de fazer, por isso é que se deveria
estender a mão para campanha agrícola sem burocracia na cedência de terra
porque se tem registrado entraves na concessão de terra. ”Se haver concessão de
terras e créditos aos camponeses familiares vai ser possível erradicar a pobreza a nível nacional, e quanto
aos imputes não são caíras o que nos foi imposto é o IVA e os Empresários
sofrem nisso, há necessidade da retirada do IVA".
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