A família do falecido inspetor da polícia nacional, Bernardino Ribeiro, clamam pelo dinheiro roubado, pelo agente da policia da caixa de segurança social, Osvaldo Garcia, C.S.S. desde 2022, residente no distrito urbano do Cazenga Popular, Município com mesmo nome.
Por: Neto da Masoxi
A viúva Isabel Ribeiro de 41 anos que padece de uma doença respiratória desde a partida do seu falecido marido lamentou dizendo, desde setembro de 2022, que a caixa de segurança social cortou-nos a pensão de sobrevivência, e começou a nossa desgraça.
Segundo a viúva do inspetor que de uma forma amarga falava do sofrimento da família, a c.s.s. por causa da COVID 19, alegou a não fazermos a prova de vida, mas que íamos ficar descansados eu e os filhos, que o dinheiro da pensão ia cair normalmente, mas é tudo mentira lamentou a viúva que também vê um dos filhos fora do sistema escolar por falta de meios financeiros.
"Hoje passamos muitos problemas por falta de dinheiro, em casa todos temos problema de saúde respiratório que infelizmente tirou a vida do meu marido, eu estou com problemas de visão e os miúdos com problemas de estômago por falta de alimentação, agora o outro meu filho que está a estudar só recebe 16,500kz por mês".
Quero tanto falar com o chefe do gabinete jurídico da instituição mas
fui negada e ainda sou chamada de gatuna por eles , e dizem que roubei os
valores do meu filho que recebia 25, mil kz e passou a receber 16,500 por minha
culpa.
A única pessoa da C.S.S. que entra em contato comigo é o senhor Osvaldo
Garcia e só ligou pra mim uma vez após “eu ter de recorrer outras instâncias superior a procura de ajuda como TV, rádio até
fui parar na provedoria da justiça, até agora nada, o mais triste nesta
história é que hoje o senhor Osvaldo vem dizer que não tenho idade apropriada
de receber a pensão do meu falecido marido que quando em vida recebia uma
salário aproximadamente de 200 mil kwanzas, hoje para o meu filho receber só
16,500kz lamentou a viúva Isabel Ribeiro de 41 anos de vida e mãe de dois
filhos
A mesma pede ajuda do comandante nacional da polícia e do presidente da
República Nacional João Lourenço.
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