O presidente do Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), António Sawanga incentivou os líderes das igrejas no país, a intensificarem as mensagens de sensibilização juntos dos fiéis e das comunidades, sobre a necessidade da preservação de bens públicos e respeito aos órgãos de soberania nacional, no quadro das jornadas do ano que decorrem sob o lema: “Angola minha terra, minha pátria e meu País”.
O apelo foi feito nesta quinta-feira, 6, em Luanda, durante um encontro de
“concertação” e “reflexão” sobre a participação das confissões religiosas no
processo de conciêncialização, preservação de bens públicos, respeito aos
órgãos de soberania e resgate de valores morais cívicos, que contou com os
líderes e representantes das igrejas a nível nacional.
Na ocasião, o líder do MOVANGOLA instou igualmente aos dirigentes religiosos a instruírem sempre os seus membros sobre a importância do respeito aos Órgãos de Soberania Nacional.
De acordo com o Movimento, que optou o lema: “Angola Minha Terra, Minha
Pátria e Meu País”, os dirigentes das confissões religiosas devem unir esforços
com o Estado Angolano com vista à resolução de vários problemas que ainda
preocupam o Governo, entre os quais a “vandalização de bens públicos”.
O presidente do Movimento de Apoio Solidário de Angola, Antonio Sawanga
entende que as igrejas, de modo geral, têm um papel fundamental para “resolver
esta situação sensibilizando os jovens cristãos e a sociedade no geral”.
No encontro, os participantes abordaram diversos temas, entre os quais
“respeito aos órgãos de soberania”, assunto abordado pelo secretário-geral do
Conselho de Igrejas Cristão de Angola (CICA), reverendo Vladimiro.
O representante legal da Assembleia de Deus Pentecostal de Angola,
reverendo Francisco Domingos Sebastião dissertou sobre o tema “resgate de
valores morais e cívicos”, enquanto que o líder da Igreja do Nosso Senhor Jesus
Cristo no Mundo (Tocoísta), Dom Afonso Nunes foi chamado a analisar “ o papel
da igreja na moralização da sociedade”.
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe (CEAST) esteve
representada pelo padre Celestino Epalanga.
Os líderes religiosos, que enalteceram a iniciativa do MOVANGOLA, esperam
que actos semelhantes sejam realizados continuamente, pois contribuem para o
bem-estar da nação, que para eles precisa de “opiniões de todos para uma Angola
desejada”.
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