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A PARTIR DE 1960 a 1975: Foram excluídos da Base de Dados dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria

 O presidente da mesa assembleia geral Carlos de Oliveira Não foi bem compreendido aquando do seu pronunciamento no discurso de abertura da III Assembleia Geral Electiva e Renovação de Mandatos da Federação dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria de Angola, realizado no dia 6 de Outubro de 2023.

De acordo com o  Presidente da Mesa Assembleia Geral da Federação,   Carlos de Oliveira, disse que  quem não foi "Maquisard" durante 14 anos, não conhece o sabor do sofrimento, noutros termos, quão custou a Independência, aliás só conhece o sabor do sangue quem já se feriu na língua.

Continuando, dizia ele que, não se compreende, companheiros, porque é que aqueles que LIBERTARAM o País do jugo colonial não são tidos nem achados no universo do convívio Patriótico, como se de desprezíveis estrangeiros se tratasse!

Carlos de Oliveira implorou, quem tiveram que ouvidos atentos escutassem os nossos clamores de Reivindicações que contemplam os LIBERTADORES da NAÇÃO - 1961 a 11 dê Novembro de 1975, com os míseros 23.000,00 Kz como subsídio da sua subsistência e seus familiares, soma tão avultada que pareceria infame, mesmo dada a um demente! Fim de citação.

Existe vozes de cidadãos considerados Patriotas, dizem em viva voz de que o Governo angolana gasta Rios de dinheiro aos Antigos Combatentes.

Que disparate, quando se sabe, graças ao falecido General Kundhi Phayama, foi quem deixou o subsídio de 23.000,00, isto é, desde 2016. QUEM SÃO ESTES, AFINAL?

O colono colonizou em Angola, os velhos e velhas? Nos maquís só estiveram os velhos e as velhas? Dar chapada na cara de um idoso, ou terceira idade, não faz parte como nos dizem, o Executivo angolano.

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