O político Tiago Soares do partido (APN ) Aliança Patriótica Nacional, acredita que o país está entre as economias mais frágeis do mundo, e os orçamentos gerais do estado não refletem a situação real crítica e caótico que o país apresenta, e, os angolanos vivem.
O Orçamento Geral do Estado (OGE), que prevê receitas e despesas em mais de 24 bilhões de kwanzas, começa a ser executado a partir desta terça-feira, após publicação em Diário da República, refere em comunicado do Ministério das Finanças.
Na mesma senda, após a sua parametrização no Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) e a atribuição das quotas financeiras o Ministério das Finanças torna público às Unidades Orçamentais que estão reunidas as condições para a execução imediata do OGE-2024.O OGE-2024 aprovado pelo plenário da Assembleia Nacional a 13
de Dezembro de 2023, assume como pressupostos principais um preço médio do
barril de petróleo de 65 dolares, uma produção média diária de 1 060,0 mil
barris, bem como estima uma produção anual na ordem dos 388 milhões de barris,
uma taxa de inflação de 15,3% e um crescimento real do Produto Interno Bruto
(PIB) de 2,84%, resultado de uma redução de 2,6% do PIB petrolífero e um
aumento de 4,6% do PIB não Petrolífero.
O Plano Financeiro do Governo prevê igualmente para este ano
a redução do rácio da dívida governamental para 69,2% do PIB, para além de
outras medidas estruturantes como o aumento do limiar de isenção do Imposto
sobre o Rendimento do Trabalho (IRT), ajuste de 5% do salário da Função
Pública, a Operacionalização do Fundo Nacional do Emprego com dez mil milhões
de Kwanzas, e a implementação da Contribuição Especial sobre Operações Cambiais
(CEOC), aplicável às transferências em moeda estrangeira para o exterior de
Angola, com taxa de 2,5% para singulares e 10% para pessoas colectivas, entre
outras. Atualmente somos um dos países
que geram mais , referiu o político Tiago Soares, também existe varias
desconfianças por parte dos investidores
estrangeiros , a fragilidade
económica está variada em questões muito técnicas, um dos grandes sintomas da
fragilidade da nossa economia é desvalorização da moeda (Kwanza) que perdeu
mais de 100 por Cento em relação ao Dólar ,
e , ao Euro, a hiperinflação, fulga de capitais e aumento da
pobreza, nos últimos anos a economia tem auxiliado na proteção das indústrias
nacionais, para o modelo internacional
para atrair investidores estrangeiros, isso é o
resultado da falta de um fio mais claro econômico, o país gasta mais com
bens e serviços no exterior do que recebe, isso quer dizer que o país importa
mais , e , exporta menos ou seja
restrição interna. Concluí o Tiago Soares.
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