Em cada paragem de táxi, pedonal, via principal, em frente de estabelecimentos comerciais retalhistas e grossistas, de escolas, de hospitais, cemitérios, lojas de registos de identificação e residências, no bairro e em algumas centralidades a imagens têm sido igualmente quanto a venda ambulante, nas artéria da cidade capital.
A realidade é de ver pessoas comercializando diversos
produtos, sem estarem identificadas para tal, isto é, fuga ao fisco e em locais
impróprios para o exercício dessas actividade.
As roupas e produtos perecíveis são encaminhados para os
centros de necessitados: orfanatos, hospitais e asilo de velhos.
Mesmo assim, essa prática não acaba. Mariana Lucas, "se
eu não vender os filhos em casa vão passar fome, não consigo pagar as propinas.
É mesmo complicado".
"Eu vendo fardo de todo tipo, mas com o coração na mão
por causa dos fiscais. Não tenho lugar no mercado porque o espaço é pequeno -
argumentou - Ama Carolina - É por isso que arrisco vender desta forma para
ganhar o pão de cada dia".
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