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Adriano Mendes de Carvalho: Governador do Zaire luta para limpar a imagem dos seus esquemas de corrupção

O actual governador do Zaire, Adriano Mendes de Carvalho, na província do Kwanza-Norte, negou nunca apoiar o desporto, porque não é responsabilidade do governo provincial. Mas no Zaíre, as coisas tornaram-se diferente e para limpar-se do escândalo de corrupção desvendado pelo activista Jerónimo Nsisa, tornou-se o melhor adepto da equipa São Salvador do Kongo e até virou motorista dos jogadores.

Por : Redacção

Tudo isso é para ganhar credibilidade e continuar a delapidar os cofres de estado. Actualmente dança nas igrejas e com as populações nas comunidades, podendo, inclusive mostrar a barriga com uma dose de populismo de forma a ganhar aceitação do povo que desgraça o futuro.

O activistas Jerónimo Nsisa mostrou provas do seu esquema de corrupção com a sua equipa do SIC, PGR e jovens armados em Luanda, perseguiram o activista quase a morte. “Todo cidadão atento já não cai nestas técnicas de distração e manipulação das populações só para manutenção do saque dos cofres e sequestro do patrimônio público”, afirma o activista.

Para desviar a responsabilidade do seu esquema, exonerou o  seu testa de ferro, Hernâni Azevedo  do cargo de secretário do  provincial do Zaíre que cuida dos seus negócios da província de Kwanza-Norte. Os dois (Hernâni Azevedo e governador) criaram as condições e transferiu as empresas Yunif 300, BRAMOV, PSTEC, FARWELL sociedade farmacêutica e a Forte Comercio e serviços para o Zaíre Zaíre, sem concurso público, podendo anular todos os empresários locais e outros também que quisessem concorrer para a prestação de serviços ao estado Angola nesta província

Para escapar do escândalo público, a ovelha local, declinou a responsabilidade ao secretário, mas quem assinava as folhas de caixa para o pagamento das ordens de saque milionárias das mesmas empresas, sem concurso público e também sem prestar serviço, é o governador provincial, os vice-governadores e o próprio secretário do governo do Zaíre. E todos eles dividiam-se as comissões milionárias em detrimento do subdesenvolvimento, miséria e desemprego da população.

“No âmbito do esquema de corrupção em maio de 2023 a empresa Yuni 300 teve uma ordem de saque paga na ordem de  mais de 15 milhões de Kwanzas por ter feito manutenção de 6  aparelhos de ar condicionados no governo provincial do Zaíre”, conta.

Na estrutura orgânica do governo provincial do Zaíre, o governador havia transferido ODIA Pereira de Kwanza-Norte para o Zaíre, mesmo estando em regime probatório ( transitório) no governo provincial ao arrepio da lei, podendo a mesma  sem qualquer nomeação, estar a exercer as funções de secretária do  seu noivo e secretário do governo provincial Hernâni Azevedo.

A Odia Pereira exercia também as funções de chefe do departamento de protocolo em sobreposição da Vânia nomeada e após as denúncias, Odia Pereira regressou à Kwanza-Norte as corridas.

O activista conta que enquanto decorria a denúncia e o processo juntos a PGR/SIC-ZAÍRE, o mesmo instrumentalizou o sub-procurador Ernesto Wombili Daniel que prendeu o ex-chefe do departamento do patrimônio e queima de arquivo por nunca ter aceite assinar os contratos falsos que fabricaram a velocidade da luz .

Após ter-se perseguido o Jerónimo Nsisa quase a morte e o mesmo viu-se obrigado a abandonar o país, então soltaram o ex-chefe do departamento do patrimônio sem culpa formalizada pelo ministério público ao serviço dos corruptos no Zaíre.

Até a data presente, a ex-chefe do departamento do orçamento foi afastada e vai ao serviço sem que seja permitida a fazer nada porque é/foi acusada de ter sido a pessoa que forneceu informações ao activista Jerónimo Nsisa.

O activista Jerónimo Nsisa mesmo ter apresentado as provas         (ordens de saque e extratos  das empresas fantasmas) o esquema de corrupção juntos ao SIC/PGR-Zaire foi transformado em criminoso , entretanto actualmente o governador  usa a TPA para vender um Zaíre em desenvolvimento, quando a juventude está jogada ao desemprego, miséria, prostituição , drogas e etc .

Enquanto o activista esteve em Angola, o governador nunca veio ao público fazer comunicado sobre as denúncias para desmentir e usou o sub-procurador Ernesto Wombili Daniel, que emitiu um comunicado em nome da PGR-ZAIRE, não para abrir um inquérito ou investigação da denúncia pública, enquanto detentora da acção penal pública , mas defender  e inocentar o governador Adriano Mendes de Carvalho.

Por outro lado, o activista Jerónimo Nsisa, conta que o governador nunca o desafiou a provar o seu esquema de corrupção, mas abriu uma guerra sem quartel de perseguição e até tentativa de rapto da sua filha numa creche. “Para limpar-se  da borrada do esquema de corrupção, aquando da visita do presidente da UNITA, mostrou-se disponível de ser fiscalizado”.

O activista afirma que o esquema de corrupção do governador do Zaíre, leva qualquer cidadão a confirmar que em Angola o cambate a corrupção é uma miragem.

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